03/09/2013

A Complexidade e Os UFOs

Pois, muito se fala sobre a Ufologia que não avançar ou não traz novidades. A questão é polêmica e vêm repercutindo nos bastidores há algum tempo. Atéuffófilos levantam a questão alegando que é sempre a mesma coisa, que não muda, etc…

Mudança de Paradigma

Apesar de nosso país - possivelmente por sua extensão -, ser um dos mais visitados pelos OVNIs, a França, os EUA e a Bélgica (países do primeiro mundo) demonstraram sempre estar na frente em matéria de pesquisas, teses e monografias. Alguns pesquisadores depois de razoável evolução chegaram a mudar de idéia (como podemos perceber na ciência carteziana) quanto a maioria das origens alienígenas.

Um deles, muito conhecido no meio, demonstra nitidamente sua mudança de idéia em seu livro “Confrontos”. Trata-se do não menos renomado e inacessível ufólogo, também astrofísico, Jacques Vallé. Ele a princípio, aceitava a vinda desses seres como provindos de mundos alienígenas. Atualmente aceita o fato de que seriam de algures mas possivelmente de dimensões paralelas próximas de nós. Afinal todos evoluímos e possivelmente possamos mudar de opinião. O que dizer de uma ciência que ainda engatinha em seu berço. Não fossem as barreiras econômicas e intelectuais que enfrentamos ainda nos defrontaríamos com outros problemas.

Aliás, a origem desses tripulantes de OVNIs é uma incógnita  que repercute há muito nos meios ufológicos. Neste artigo não nos preocuparemos com a origem mas com o porque e como eles possivelmente agem. Longe de ser a resposta final, mas apenas uma modesta opinião sobre as muitas vertentes que abalam a opinião pública e que intrigam os pesquisadores.

Penso que entender inteligências alienígenas não seja tão simples como possa parecer. Apesar de nossa evolução tecnológica, até o momento mal compreendemos a inteligência humana ou mesmo de animais de laboratório, quiça a de alienígenas desprovidos de ética, moral e costumes como estamos acostumados. Mesmo nossos valores humanos são constantemente discutíveis visto que permanecem em uma balança que ora tende para um lado, ora para outro dependendo da conveniência temporal (econômica, política etc). Essa conveniência demonstra que hoje não é possível “roubar” ou “matar”, mas em época de guerra o ponto de vista se modifica. Nesse caso eu diria que a necessidade seria a mãe da imperfeição.

A falta e lógica em atitudes ou comportamentos por parte dos tripulantes dos OVNIs, sempre é e será questionada por críticos ou ufófilos questionadores. Esses últimos, aproveitam dessa ‘ilógica humana’ para tentar malograr a veracidade de alguns casos. O tema é difícil e muito discutível.

O Uso da Imaginação Se Faz Necessário

De qualquer forma costumo convidar o leitor a expandir seus horizontes para que através da imaginação consiga visualizar o que pretendemos demonstrar aqui. Se não se interessar em fazê-lo, então não há como estudar o fenômeno, pois mesmo a ciência cartesiana que predomina atualmente inicia-se na imaginação para formular suas teorias. Isso não pode ser negado, pois é um fato.

As constantes visitas desses seres vêm demonstrar um lógico interesse por nossa raça terráquea. Seus costumeiros exames, observações e mutilações, são uma incógnita que muitas vezes perturba o pesquisador mais afoito ou menos informado. Afinal porque “eles” vêm constantemente fazer a mesma coisa já há muito tempo? Muitos pesquisadores alegam que o trabalho dos aliens seria o de observar a evolução de nossa raça, outros que estariam buscando uma forma de voltarem a se reproduzir, pois são produtos clonados.

Alguns acreditam que temos uma profunda ligação genética com “eles” e que nosso planeta não seria mais do que um enorme laboratório alienígena (do ponto de vista deles é claro!). Talvez todos estejam corretos, talvez nenhum! Esse é nosso profundo dilema. Em todas as nossas ciências trabalhamos com suposições, hipóteses e teorias que podem ser refutadas. A verdade, como gostariam alguns, não existe! É um conceito humano. Temos o costume social de achar que tudo deve ter um significado lógico, pender para um lado ou para outro, direita ou esquerda, preto ou branco, certo ou errado. Mas, e se não for assim? Nosso costumes não são necessariamente os costumes de inteligências algures. Nem o poderiam! Aceitar a vida lá fora é uma coisa, agora, querer que ela seja exatamente igual a nossa permitindo um entendimento lógico e formal entre ambos, como nos demonstram os filmes de ficção científica, é muito diferente. Não é apenas o conceito de linguagem que está em evidência.

Mas o conceito de sentido de linguagem, símbolos que não são universais. Até para uma comunicação telepática, supondo-se que ela seja aceitável, seria limitada no entendimento, visto que muita coisa que foi inventada pelo homem não o foi necessariamente por eles.

Muito do que temos ou do que fazemos com certeza não teria sentido para uma inteligência alienígena. Como exemplo podemos citar o esporte (futebol, carnaval, beisebol ou futebol americano); a religião, a economia, etc. Seria uma lista interminável de coisas, que o homem inventou à medida que evoluiu em alguns aspectos.

Dentro dessa evolução, surgiram várias formas de pensamento que revolucionaram a história do homem influenciando mentes ou idéias. Algumas delas mesmo fazendo parte da maioria dominante, pensaram que nem todas as respostas estavam embutidas ali.

A Ciência da Complexidade

Para muitos, a partir da década de 90, o físico americano Frijof Capra teria revolucionado a história das ciências. Para outros seria Edgar Morin. Eles surgiram com conceitos de idéias que já vinham sendo amadurecidas por outros pensadores. Seus conceitos derrubaram tabus que vinham impregnando nosso conhecimento. Com o livro de Capra:

Ponto de Mutação” editado no Brasil pela Pensamento e também lançado em vídeo nas bancas, mexeu com as estruturas até então dominantes, deixando muitos físicos teóricos (até hoje) de cabelo em pé.

Em sua obra “A Teia da Vida” de 1996, Capra, nos lembra que Sidney Brenner, um dos principais biólogos moleculares, realizou em 1970 comentários reflexivos, colocando dúvidas e questionamentos científicos em evidência que ainda não foram totalmente compreendidos. Considerou também que as respostas a esses questionamentos deveriam ser buscadas em outra linguagem. Esta nova linguagem que Brenner sugeria, recebeu diferentes denominações: “(…) ’teoria dos sistemas dinâmicos’, ‘teoria da complexidade’, ‘dinâmica não-linear’, ‘dinâmica de rede’ (…)” (p. 19).

Essa teoria nos propõe uma mudança de paradigma, na qual a visão de mundo mecanicista passa a uma visão de mundo ecológica, uma visão unificada da mente, matéria e vida.

As soluções dos problemas ou respostas aos questionamentos de Brenner, estariam interligados a outros, formando o que Capra denomina de problemas sistêmicos, demonstrando que as soluções não podem ser encontradas isoladamente. Sugere também que as soluções só poderão ser encontradas se mudarmos nossas percepções, pensamentos e valores. Essas soluções devem ser “sustentáveis”, ou seja, satisfazer necessidades sem diminuir as perspectivas de gerações futuras.

Essa visão de mundo holística, concebe o mundo como um todo integrado e não mais como partes separadas. Também denomina de visão ecológica e considera a visão holística menos ampla que a ecológica. Na realidade, o autor encara a visão ecológica com uma visão geral do todo, absorvendo nela a visão holística, que na verdade, faz parte dela.

Seu exemplo de uma bicicleta é muito bem colocado. Enquanto a visão holística consegue ver a bicicleta como um conjunto de peças interligadas, para que estas trabalhem em conjunto, a visão ecológica também vê as peças inter-relacionadas, mas somando-se aos motivos pelas quais elas foram feitas, por quem foram feitas, como foram feitas, de que material foram feitas, etc, ou seja, é mais completa!

Nesse aspecto e segundo Joseph Allen Hynek, a ufologia estaria visualizando apenas os abduzidos, OVNIs, casos e conspirações como peças avulsas de um enorme quebra cabeças.

No entanto, a biologia mecanicista já trazia em seu bojo novas descobertas, questionamentos que iriam facilitar o surgimento da ‘biologia organísmica’ ou ‘organicismo’. Aqui também surgiu o vitalismo [1], que durante muitos anos disputou seu lugar na ciência com o mecanicismo.

Os Vitalistas acreditavam que uma força, entidade ou campo não físico, deveria ser acrescentada à física e à química, para que seres vivos pudessem ser devidamente compreendidos. Já os biólogos organísmicos por sua vez, afirmavam que tais respostas estariam sim nas “relações desorganizadoras” e seria através delas que se compreenderia a vida.

O embriologista alemão Hans Driesch realizou uma descoberta revolucionária que se opunha à visão da biologia mecanicista. Destruiu uma das células reprodutoras de um ouriço-do-mar, quando esta estava em processo de meiose (divisão de célula no momento de reprodução), e percebeu que a célula restante também continuava seu papel, reproduzindo ao final do ciclo um novo ser - de tamanho reduzido, mas completo. Das células desses seres menores, Driesch repetiu o experimento e a reprodução da segunda geração voltou a se refazer, como da primeira vez. Diferentes das máquinas, os organismos vivos conseguem regenerar suas partes.

A Nanotecnologia e Os UFOs

O mais próximo que o homem chegou até o momento ainda está no campo da especulação teórica. Trata-se da nanotecnologia [2] onde se propõe a invenção do ‘Montador Universal’:

É uma máquina molecular que constrói máquinas moleculares. Guiado por um nanocomputador e programado com fitas de computador moleculares, um montador usará moléculas como matéria-prima e as transformará em estruturas úteis. (…) o montador será para o processamento de matéria o que o computador é para o processamento de dados: um dispositivo genérico que fará tudo que for programado. (…) dentro dos limites da física e da química, um montador será capaz de construir quase tudo. (Lampton, 1994, p. 28-29).

A princípio a nanotecnologia pode ser visualizada em filmes de ficção científica como as séries televisivas de Jornada nas Estrelas (os alienígenas Borgs usam a nanotecnologia).

Retornando mais um pouco no tempo, mais precisamente, no início do século XX, os biólogos organísmicos, através de Ross Harrison mudaram o termo função para organização, denotando-se aqui uma mudança do pensamento mecanicista para o pensamento sistêmico. O bioquímico Lawrence Henderson foi o pioneiro na criação do termo “sistema”, que pode ser adotado tanto para organismos vivos, quanto para sistemas sociais.

Desse ponto em diante, Capra coloca que surge o “pensamento sistêmico” que compreende um contexto de um todo maior. Sistema, deriva do grego synhistanai (“colocar junto”).

O biólogo Joseph Woodger, chama a atenção para uma rede de sistemas que estão interligados, onde cada sistema forma um todo e esse último faz parte de um todo maior. São sistemas vivos vivendo dentro de sistemas vivos.

Os níveis de complexidade diferenciam-se à medida que descemos um nível. O sabor doce, não existe no nível atômico onde as moléculas de carbono, de oxigênio e nitrogênio o constituem. Também a temperatura não terá significado no nível de átomos e assim por diante.

As propriedades essenciais de um organismo são propriedades do todo e não estão presentes em apenas uma parte. Elas surgem através das interrelações das partes. Se isolamos uma parte, destruímos as propriedades essenciais de um organismo. Na década de 20 o filósofo C. D. Broad, denomina essas propriedades de “propriedades emergentes”. O pensamento sistêmico é contextual, ou seja, as propriedades das partes só serão compreendidas a partir de uma organização do todo e isso é o oposto do pensamento analítico, que acredita que o todo pode ser compreendido analisando suas partes:

O pensamento sistêmico, que entende por sistema tanto um organismo como um sistema social ou um ecossistema, vê a realidade a partir de relações e integração. Dá ênfase aos princípios básicos de organização, pois vê os sistemas como totalidades integradas, que só podem ser entendidas a partir de relações, conexões, contextualização.” (Gomes, 2000).

Segundo a autora, deve-se pensar em termos de rede de relações, pois sistemas não são estruturas rígidas, apesar de demonstrarem alguma estabilidade. As relações ou redes sistêmicas se realimentam, pois são sistemas abertos.

Ora! A complexidade ainda é uma ciência nova que está sendo estudada e analisada por vários cientistas. Nem todos a aceitam, como aliás nem todos aceitaram com facilidade muitas teorias no passado que ainda hoje são questionadas por alguns.

Aliens Utilizando a Complexidade

Se com nossa tecnologia avançada e mentes brilhantes, ainda temos muito o que descobrir ou inventar, imaginem uma raça alienígena que poderia estar milhares, ou milhões de anos a nossa frente. Confesso que fica até difícil imaginar, pois mal conseguimos digerir e compreender nossas descobertas tão atrasadas em comparação às manobras dos OVNIs e suas intenções desconhecidas.

Se algum grupo de alienígenas mais evoluído não apenas compreende ou aceita a complexidade, mas a domina a ponto de manipular o que chamamos de destino (que para Capra seria teoria sistêmica) modificando sutilmente alguns fatos imperceptíveis ou abduzindo algumas pessoas chaves de forma que, a história evolutiva corra de acordo com planos traçados, ou supostamente elaborados adiantadamente. Esse domínio do conhecimento através da teoria sistêmica também seria apenas uma parte de um todo maior que poderia incluir para nós coisas ainda impensáveis que estariam interligadas como uma rede. Planos prevendo conseqüências adjacentes buscando o aprimoramento de raças ou seja lá o que for.

Marionetes sendo manipuladas? Talvez, mas não no sentido de controle absoluto e sim no sentido de controle sutil a ponto de moldar de uma maneira ou de outra sem afetar nossa consciência, a nossa história. Enquanto ufólogos estariam sempre batendo na mesma tecla por anos a fio tentando provar a existência de visitantes alienígenas, estes por sua vez estariam cumprindo seu papel no jogo da teoria sistêmica alienígena, fazendo exatamente o que fora planejado. O que talvez modifique esse jogo seja a humanidade se dar conta do que vem ocorrendo ao seu redor. Aprender, compreender e também saber manejar a teoria sistêmica, para não depender mais de interferência alienígena se é que esse também não seja um dos propósitos, seria nosso papel. Se não o que faríamos? Sentar e deixar a vida correr, fingir que nada acontece e continuar a viver indiferente do que ocorre lá fora, ou admitir uma realidade que possa fazer parte de nossas vidas queiramos ou não? Prefiro a última. Pelo menos não finjo falsidade humanitária (ou falsidade ideológica?).

Longe da perfeição, o homem ainda não é capaz de imitar a natureza. De qualquer forma ciências especulativas para os humanos já seriam dominadas por seres tecnologicamente superiores e poderiam já estar sendo utilizadas por eles. Já sabe-se que muitos abduzidos carregam em seus corpos minúsculos implantes que denominamos chips. Esses chips, por sua vez poderiam ser apenas um indício de que estaríamos realizando exatamente o que almejam, ou seja, descobri-los, pois sua tecnologia poderia há muito ter alcançado o que teorizamos utilizando para seus propósitos nanotecnologia invisível a nosso olhos ou equipamentos de detecção e não chips detectáveis ou enormes apesar de minúsculos. Também poderiam ser utilizados para a confecção dos OVNIs o que segundo as testemunhas abduzidas, explicaria a aparente ausência de equipamentos dentro desses objetos, os cantos arredondados, a falta de parafusos, a luminosidade vinda do nada ou do todo (saindo das paredes) etc.

De qualquer forma mesmo que eles estejam utilizando a Teoria Sistêmica e mesmo que a humanidade alcance tal conhecimento, ainda assim é possível que Capra tenha razão quando coloca que a Teoria Sistêmica almeja um todo, incluindo aqui o conhecimento dos alienígenas e o nosso, onde mais uma vez todos sejamos peças interligadas de uma enorme e infindável rede de interligações.

Na ótica da teoria sistêmica os organismos vivos, mesmo que simples, como uma bactéria ou uma ameba, possuem a aptidão de perceber mudanças no ambiente, denotando cognição que:

(…) inclui a linguagem, o pensamento conceitual e todos os outros atributos da consciência humana. No entanto, a concepção geral é muito mais ampla e não envolve necessariamente o pensar.“ (CAPRA, 1996, p. 145).

A autoconsciência é uma propriedade exclusiva desenvolvida nos animais superiores particularmente na mente humana. Porém sendo a mente um modelo de organização, a consciência pode estar presente até em uma simples célula. Naturalmente que existem aqui diferenças de complexidade. Nesse raciocínio existe uma mente coletiva ou consciência coletiva que seria um aspecto da Consciência Cósmica.

Atratores - Abduzidos e Contratados

Mas como ficariam os abduzidos e contatados nessa história? Na teoria Sistêmica, um termo que seria adequado às pessoas que de alguma forma interferem ou influenciam na opinião pública - mesmo que sutilmente - poderiam ser chamados de atratores, ou atratores estranhos. Eles nos permitem perceber a distinção entre comportamento caótico e comportamento aleatório. Os atratores são estados nos quais o sistema, dependendo de suas propriedades, eventualmente se fixa. Lewin em seu livro “Complexidade - A Vida no Limite do Caos” de 1994, exemplifica um atrator comparando uma pessoa solta em um mar virtual onde existem vários redemoinhos, ou atratores, que levariam a pessoa aleatoriamente para uma determinada direção, influenciada naturalmente por vários fatores.

(…) Os atratores estranhos (caóticos) são formas geradas a partir do caos, que é determinista e padronizado, embora aparentemente desorganizado. Quer dizer: embora um sistema caótico seja governado por equações determinísticas (…), é impossível prever com exatidão onde a trajetória do atrator passará, porque os sistemas caóticos apresentam uma extrema sensibilidade às condições iniciais, porque pequenas mudanças no início do sistema geram mudanças em grande escala (metáfora do efeito borboleta [3] descoberto pelo metereologista Edward Lorenz, na década de 60), porque nunca daremos conta de todas as condições iniciais. (Gomes, 2000).

Nesse caso os atratores estranhos poderiam ser os abduzidos e contatados que sem querer, ou mesmo sem ter consciência disso, realizam modificações aparentemente aleatórias, mas de alguma importância para os alienígenas, no desenvolvimento de nossa história. Atualmente para nós, essas mudanças são imperceptíveis mas, como o bater de asas da borboleta na somatória das inter-relações o resultado final pode ser de grandes proporções.

Assim sendo, chegamos a conclusão que alguns alienígenas poderiam estar utilizando nanotecnologia e a manipulação da teoria sistêmica através de atratores estranhos para alcançar algum fim. Esse fim cabe a nós imaginarmos como seria, pois o instrumento necessário já está a nossa disposição. Só precisamos descobrir como faze-lo…

Referências Bibliográficas por David Muniz:

1 - Fritjof Capra: A Teia da Vida, 1996.
2 - GOMES, Iria Zanoni. Caos e complexidade. Curso ciência e consciência: paradigmas contemporâneos e as mudanças nas relações pessoais, sociais e com a natureza. Curitiba, 2000.
3 - Pensamento Cartesiano x Crise de Percepção. Curso Ciência e Consciência: Paradigmas Contemporâneos e As Mudanças Nas Relações Pessoais, Sociais e Com a Natureza, 2000.
4 - Christopher Lampton: Divertindo-se Com Nanotecnologia - Construindo Máquinas a Partir de Átomos, 1994.
5 - Roger Lewin: Complexidade - A Vida no Limite do Caos, 1994.

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