22/03/2014

Bombas Atômicas na Antiguidade? Mohenjo Daro e Outros Casos Insólitos

Este artigo aborda um tema que não se houve falar muito, em nenhum dos meios de comunicações. Pois é assunto proibido para ser debatido - dentre outros fatos que o povo jamais poderá saber: porque colocaria em risco muita coisa defendida hoje.

Tudo é mantido em segredo, sob uma terrível catástrofe que ocorreu num passado distante - onde  se relata uma 'guerra atômica' que teria varrido muitas cidade naquele mundo, que dista milênios do nosso conteporâneo.

Leia:

Muito se fala e se conjectura sobre Mohenjo Daro, um sítio arqueológico situado a aproximadamente a 400 milhas de Harappa e com mais de 4.000 anos de antiguidade e que apresenta uma apaixonante interrogação. Mohenjo Daro é um local onde não existem tumbas, mas é chamado de Colina dos Mortos e o lugar onde estão os esqueletos é extremamente radioativo.

Antiga sede de uma civilização repentinamente extinta, foi o local onde se adotou uma forma de escrita de tipo pictográfico (cujo significado é ainda desconhecido), e onde também se usavam as mais antigas roupas de algodão já descobertas.

O que intriga, no entanto, são alguns fenômenos muito mais interessantes , tal como descobertas feitas no local, que desafiam completamente a lógica convencional, tal como nossa noção convencional da história.

Rochas e areia vitrificada, altos níveis de radiação e esqueletos carbonizados sugerem indícios de que talvez a Terra talvez já tenha sido cenário, de uma terrível e devastadora guerra nuclear, entre um avançado e poderoso povo, há 20.000 anos.

- O Enigma da Vitrificação:

Os cientistas sabem há muitos anos, sobre uma grande extensão de areia vitrificada, que abrange uma região do deserto de Gobi. A areia fundida, de cor esverdeada, só pode ter sido criada por longa exposição ao calor intenso.

A areia fundida, de cor esverdeada, só pode ter sido criada por longa exposição ao calor intenso. Os geólogos acreditam que a areia se tornou vitrificada pela exposição à ação vulcânica e os astrônomos afirmam que um grande meteorito poderia ter feito isso.

Contudo, a hipótese da origem vulcânica cai por água, pois não existem vulcões na região. Também não existem evidências, nem marcas, nenhuma cratera, nem resíduos de meteoros foram encontrados, marca registrada, para que se conclua que um meteoro tivesse atingido aquela região. Além disso, as rochas de vidro apresentam um nível de transparência e pureza de 99 por cento, o que não é comum na fusão de meteoritos caídos, na qual o ferro e outros materiais estão misturados com os de silício fundido após o impacto.


Aos arredores de Mohenjo-Daro, vemos sinais impressionantes como a vitrificação de rochas, por toda a região. Nesse tipo de vitrificação, as rochas precisam passar para o estado de magma e depois esfriar, retomado ao estado sólido (é necessário uma temperatura mínima de mil graus centígrados para tal feito).


No processo seletivo ou de eliminação, a hipótese de uma explosão atômica torna-se menos absurda e começa explicar a estranha condição da região onde encontramos esta areia vitrificada onde nada cresce.

- Radiação:

Quando essas rochas foram analisadas por cientistas, nos anos 40 e 50, eles não puderam entender aquelas evidências. Assim eles iniciaram novos testes, na esperança de elucidar os insistentes questionamentos. Quando começaram a testar a radiação encontrada no lugar, fascinantemente descobriram que era muito alta e crescente. Mesmo atualmente, se ainda formos visitar o local e testarmos a radiação local, notaremos seu alto índice.

Tais fatos começaram a sugerir a alguns arqueólogos e cientistas, menos convencionais e solidificados aos status quo acadêmico, que ali realmente houve algum tipo de explosão nuclear na Antiguidade.

- Uma Cidade Dizimada:

Outro fato espantoso é o que foi desenterrado pelos arqueólogos no local. Há cerca de 40 anos, foram descobertos cadáveres que mostravam sinais de morte súbita, rápida e violenta , ou seja, sem indícios de luta ou resistência.



Foram encontradas dezenas de esqueletos em afazeres quotidianos, pouco antes de serem dizimados por uma catástrofe imediata. Essa força inexplicável fulminou e calcinou os ossos dos que estavam na cidade!
Não são corpos de guerreiros mortos nos campos de batalha, mas sim restos de homens, mulheres e crianças. Não foram encontradas armas e nenhum resto humano trazia feridas produzidas por armas de corte ou de guerra.


As vidas das pessoas foram ceifadas junto a dezenas de elefantes, bois, cães, cavalos, cabras e cervos. Os esqueletos foram achados com as faces viradas para baixo e muitos segurando as mãos dos outros.


Dentre as ossadas, as mais espantosas são as de uma família composta de pai, mãe e um menino que caminhavam juntos, de mãos dadas e caminhando por uma rua. Estes permaneceram insepultos, tombados no chão, esmagados por uma força inexplicável, enquanto caminhavam calmamente. Analisadas as amostras dessa “família”, constatou-se que elas foram expostas a uma temperatura de mais de 1,5 mil graus.

Muitos cientistas apontam a estranheza destas ossadas, demonstrando que algo totalmente anômalo ocorreu para a época. Apesar de se encontrar em uma região de muitos animais carnívoros, os corpos mantiveram-se intactos e nem houve tentativas de escavações. Os animais mantêm-se longe do local.

- As escrituras - O Mahabharata:

Em 1978, um estudioso da língua escrita chamado David Davenport, cidadão britânico na Índia, juntamente com o redator Italiano Ettore Vicenti, procederam à uma releitura de clássicos como o Ramayana.

Esse texto é o mais extenso escrito com mais de mil estrofes e integrando o confuso Mahabharata (Grande Índia em sânscrito) o grande épico hindu recheado de relatos de guerras e aventuras em épocas míticas. Sua versão completa, incluindo O Bhagavad Gita, dataria do século VIII a.C. Certas passagens soam hoje bastante sugestivas, pois parecem fazer menção a artefatos bélicos

Observem os detalhes do texto que segue:

O valoroso Aswatthaman, resoluto,
tocou a água e invocou o braço de Agneya (o fogo).
Apontando para seus inimigos,
disparou uma coluna explosiva
que se abriu em todas as direções
e causou fogo como luz sem fumaça,
seguido de uma chuva de faíscas
que cercaram o exército dos Partha completamente…
Os quatro pontos cardeais cobriram-se de cinzas,
e um vento mal e violento começou a soprar.
O sol parecia girar ao contrário,
o universo parecia estar febril,
os elefantes, aterrorizados, correram por suas vidas…
A água ferveu e os animais aquáticos demonstraram intenso sofrimento…


Continuando, lemos sobre outra poderosa arma, batizada de Narayana, que infectava tudo, inclusive as roupas dos que foram afetados nas guerras: “Os guerreiros retiraram suas armaduras e as lavaram na água”. Outras poderosas armas são citadas nesse livro épico do hinduísmo. Temos a Kamaruchi, ou flecha inteligente, que perseguia onde quer que se fosse - esta nos lembra os modernos mísseis teleguiados.


Temos ainda a Murchdhana, uma arma que anulava os sentidos humanos - um possível gás sonífero, igual à Nadana, que produzia alegria como o gás hilariante. Outra arma mencionada é a “flecha” Shabdavetiva, que desta vez seguia os sons e perseguia objetos ocultos, como os mísseis atuais que seguem ondas sonoras produzidas por aviões inimigos.

Há outro relato neste livro sagrado do hinduísmo:

Quando o deus Rama foi ameaçado por um exército de macacos,
ele colocou sua flecha mágica em ação.

Esta produziu um trovão luminoso, mais forte que o calor de mil sóis,
transformando tudo em cinzas.

Os cabelos dos sobreviventes caíram,
suas unhas se desintegraram
Os potes se quebraram sem causa aparente, e as aves ficaram brancas.
Em poucas horas toda a comida estava envenenada.

Para escapar do fogo, os soldados se atiraram nos riachos para lavar a si mesmos e a seus
equipamentos…

O espantoso nisso tudo é que as evidência encontradas em Mohenjo Daro corroboraram tais passagens das escrituras citadas. Os textos hindus não cansam de mencionar os mais variados tipos de artefatos voadores. O termo sânscrito vimana, por exemplo, significa "ave artificial habitada" (?!).


Ainda no Mahabharata encontramos outra excelente descrição de algo que nos remete a uma guerra nuclear, a de que Arjuna recebeu uma "arma celeste que não pode ser usada contra seres humanos, pois poderia destruir o mundo todo", mas que deveria ser usada contra "aqueles não humanos".

- Mais indícios:


As escavações constataram que as ruas pareciam ter sido varridas no momento da catástrofe. Objetos foram arremessados para os cantos e o epicentro da explosão ficou bem caracterizado.

Como sendo uma área coberta de detritos negros e restos de argila derretida e vitrificada. O Instituto de Mineralogia de Roma analisou algumas amostras e constatou que haviam sido expostas a temperaturas altíssimas, por apenas uma fração de segundo.

Há, por exemplo, vasos fundidos de um lado e totalmente intactos do outro, indicando fusão incompleta. Excluiu-se totalmente a possibilidade de incêndio por fogo ou fornos convencionais, já que estes não teriam a capacidade de produzir tamanha diferença de temperatura em tão pouco tempo.


Além disso, os danos verificados nas casas eram proporcionais a distância que se encontravam do epicentro da explosão. Aquelas situadas na área central foram calcinadas por completo, sem que restassem sequer suas paredes. A uma certa distância do epicentro, alguns muros ainda permaneceram de pé.


O epicentro mede aproximadamente 50 m de diâmetro, dentro do qual toda a matéria se encontra completamente cristalizada, fundida e estéril.

- Outros Lugares Destruídos:

Outras cidades, além de Mohenjo Daro, trazem semelhantes características e levantam a hipótese ter terem sofrido conflitos nucleares também.

Dezenas de edifícios do mundo antigo apresentam tijolos com rochas fundidas, como nos testes de temperatura que os cientistas não conseguem explicar: antigos fortes e torres na Escócia, Irlanda e Inglaterra; a cidade de Catal Huyuk na Turquia; alalakh no norte da Síria; as ruínas das Sete Cidades, próximo ao Equador; as cidades entre o rio Ganges na Índia e nas montanhas de Rajamahal e áreas do deserto do Mojave nos Estados Unidos.


Nos imensos vales da Índia, do Paquistão, Bangladesh e ao redor dos Himalaias os arqueólogos acharam restos bizarros de cidades e templos destruídos de forma estranha. Nessas regiões verifica-se uma radioatividade acima do normal. Mesmo os restos mortais encontrados nesses sítios contêm altas taxas de radioatividade, muito superiores às de locais distantes.


Em Harapa, dezenas de esqueletos foram encontrados nas ruas e casas, também carbonizados e vitrificados pelo explorador inglês H. J. Hamilton.

Perto de Machu Picchu (no Peru), há o sítio arqueológico de Sacsayhuaman. A série de três paredes foi montada a partir de enormes blocos de 200 toneladas de rocha e calcário que se encaixam perfeitamente. O incrível é que parte dessas ruínas está literalmente vitricada, o que sugere a ocorrência de uma (ou mais) explosão nuclear, originária de uma guerra muito antiga que a destruiu

- O Reator Nuclear de Oklo, no Gabão:

Em 1972, uma empresa francesa importou Urânio das minas de Oklo, no Gabão (país no centro da África). O espanto geral aconteceu quando eles descobriram que parte desse Urânio já havia sido utilizada (o Urânio natural contém 0,7202% de Urânio-235, o isótopo fissionável contido no combustível nuclear. Porém, o Urânio de Oklo contém menos de 0,3%)!


Cientistas investigaram a mina de Urânio e os resultados se tornaram públicos numa conferência da Agência Internacional de Energia Atômica. Cientistas franceses encontraram rastros de subprodutos da fissão e dejetos de combustível em várias locações na área da mina. Essas observações foram estranhas devido a que não é possível o Urânio natural chegar ao ponto crítico, exceto sob circunstâncias muito especiais, como a presença de grafite ou água pesada como moderador, nenhum dos quais poderia estar razoavelmente presente na Natureza.

Glenn Seaborg, ex-chefe da Comissão Americana de Energia Atômica e ganhador do Prêmio Nobel por seu trabalho sobre a síntese de elementos pesados, apontou que para o Urânio se “queime” em uma reação, as condições devem ser exatas. Essa água pesada deve ser extremamente pura, porém não existe água tão pura na Natureza em nenhuma parte do mundo!

Uma reconstrução de um avançado desenho técnico deste projeto de reator nuclear mostra que ele estaria além das capacidades de nosso conhecimento científico. Esse reator nuclear supostamente começou seu funcionamento há milhões de anos e esteve em funcionamento durante cerca de 500 mil anos.

Esse reator nuclear (a própria mina de Urânio) estava muito bem desenhado. Estudos indicam que o reator tem vários quilômetros de comprimento. O impacto termal ao seu redor estava limitado a 40 metros. Ainda mais assombroso é o fato de que os dejetos radioativos ainda não migraram fora do sítio da mina. São mantidos isolados em seu lugar graças à geologia especial e única que a rodeia.

Certa vez perguntaram a Oppenheimer se sua bomba atômica, que destruiu Hiroshima e Nagasaki, no Japão, tenha sido a primeira do gênero a ser detonado, ele respondeu: “Bem, sim. Pelo menos na história moderna”.

Oppenheimer, além de grande cientista, foi um dos maiores conhecedores do épico hindu Mahabhárata e embora isso soe alarmante à comunidade científica, ao falarmos da existência de armas atômicas antes do presente ciclo de civilização, evidências deste fenômeno parecem sussurrar os seus versos em cada canto do planeta.

Conforme a evidências se apresentam, é impossível que a natureza seja a responsável por tais fenômenos. Teriam eles sido produzidos de maneira artificial? Teriam sido estes frutos da intervenção inteligente muitos milhões de anos atrás, ou até mesmo um devastador conflito nuclear? Será que havia, na Terra, uma ou mais civilizações humanas antigas e avançadas o suficiente para tais feitos? E se elas não forem originárias da Terra?


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