01/02/2013

A Violência Assíria Contra Os Povos Vencidos

Numa inscrição de 884 a.C., o rei assírio ASSURBANIPAL, relatou o modo cruel com que trata os vencidos sempre demonstrando sua superioridade.

"Eu sou Assurbanipal, o Grande Rei, o Poderoso Rei, Rei do Universo,
Rei da Assíria, Rei das Quatros Regiões do Mundo, Rei dos Reis, Príncipe
inigualado, que ao comando de Assur, exerce o governo do mar superior e
inferior, e pôs submisso a seus pés todos os príncipes".

Ao fazer esse relato, seu objetivo era provocar medo nos povos vizinhos.

"A cidade de TÉLA era protegida por três fortalezas. Seu povo confiava nessas fortes muralhas e nas suas tropas. Por isso não se atirou aos meus pés, em súplica. Por meio de violentas batalhas, conquistei a cidade de TÉLA. Matei três mil guerreiros, lancei muitos outros ao fogo, fiz grande número de prisioneiros vivos. De uns cortei as mãos e os dedos; de outros, cortei o nariz as orelhas ou furei os olhos, seus filhos e filhas, afoguei nas águas."

*A Cidade Real de Nimrud 880 a.C. (localizada ao norte do Iraque).Por volta do ano de 880 a.C. a capital Assíria foi transferida da sua sede original em Assur para a cidade de Nimrud, e depois para Khorsabad. Esta é uma vista aérea da cidade de Nimrud que foi capital do Império Assírio entre 880-707 a.C.*

Caldeus ou Neobabilônicos

Com o fim do Império Assírio, a cidade da Babilônia ficou independente, logo depois foi novamente dominada, agora pelos caldeus.

Com a morte de Assurbanipal, Nabopolossar, governante da Babilônia, estabeleceu a independência babilônica e aliando-se a medos e persas, ajudou a levar a cabo a tomada de Nínive e a queda dos assírios. Embora a poderosa força da Babilônia durasse menos de cem anos, sua influência foi imediatamente sentida e o Império que Nabopolossar criou é conhecido tanto como Império Caldeu quanto Império Neobabilônico.

Dominando seguramente a área do Fértil Crescente, Nabopolassar empenhou-se em reprimir os intentos egípcios de restabelecer seu império no Oriente Próximo e após uma série de lutas, seu filho, Nabucodonosor, derrotou totalmente os egípcios na Batalha de Carchemish em 605 a.C. Daí por diante, a Síria passou para o domínio caldeu e, quando o Reino de Judá se rebelou em 597 a.C., Nabucodonosor tomou Jerusalém. Onze anos depois verificada nova rebelião, ele saqueou Jerusalém e deixou-a em ruínas, aprisionando na Babilônia o rei e muitos nobres; este foi o chamado "cativeiro da Babilônia" dos judeus.

*Esta foto nos mostra as ruínas do Palácio
de Nabucodonosor e provável parte
dos Jardins Suspensos da Babilônia.*

Sob Nabucodonosor, o Império Caldeu chegou ao auge e a babilônia tornou-se a cidade que o historiador grego Heródoto descreveu. As grandes muralhas foram reconstruídas, erigiram-se templos e imensos palácios; e os famosos jardins em terraços, Jardins Suspensos, que eram uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo - foram restaurados.

As Sete Maravilhas do Mundo Antigo São:

Pirâmides do Egito
Jardins Suspensos da Babilônia
Estátua de Júpiter Olímpico
Colosso de Rodes
Templo de Diana
Túmulo do Rei Mausolo
Farol da Alexandria

O número 7, tem tido grande influência na vida da humanidade: 7 são aos dias da semana; 7 são as notas musicais; 7 são as cores do arco-íris; 7 foram as maravilhas do mundo; 7 foram os sábios da Grécia; 7 são os sacramentos; 7 são os pecados mortais; 7 são os eclipses; 7 é conta de mentiroso.

Se os caldeus, cujo nome só aparece na história pouco antes da ascensão do Império, eram exilados de retorno a babilônia ou um povo semítico aparentando, é coisa sem importância. Seus governantes, de qualquer modo eram antigórios por excelência e cuidaram de restaurar muitos aspectos da antiga civilização de Hamurabi no governo, nas leis, na literatura e na indústria.

Quando verificaram ter pobre sucesso e tentativa de reviver a velha religião babilônica, os caldeus removeram dos deuses todas as qualidades humanas e identificara-se com os planetas. Mais tarde essa religião "celeste" deveria influenciar os romanos e, sob eles MARDUK tornou-se JUPITER; NABU, Mercúrio e Istar. Elevados os deuses a tais altitudes, os caldeus, a fim de aprenderem o futuro que as divindades lhes preparavam, começaram a estudar intensamente as estrelas, numa mistura de astronomia e astrologia.

Reis Caldeus

Nabopolassar............aprox. 625-695 a . C
Nabucodonosor.........aprox. 605-562 a . C
Nabonid.....................morto em 538 a . C.

*Estes fragmentos de ladrilhos cosidos, cobertos com caracteres cuneiformes, fazem parte de um calendário que indicava as fases da Lua. - "Calendário Caldáico"*

É bastante curioso não ter ao que parece o pessimismo dos caldeus afetado gravemente sua moral. Tanto quanto se sabe, eles não se abandonaram aos rigores do ascetismo. Não modificaram a carne, nem mesmo praticavam o abandono de si mesmo. Aparentemente tinham como certo que o homem não podia evitar o pecado, por mais que tentasse. Mostram-se tão presos aos interesses materiais da vida e à busca de prazeres dos sentidos quanto os povos que precederam. Parece mesmo que foram ainda mais cobiçosos e sensuais. Referências ocasionais a reverências, à benevolência e à pureza do coração como virtudes, à opressão, a calunia e a ira como vícios aparecem em seus hinos e preces, mas de mistura com concepções ritualista de limpeza ou falta de limpeza e com expressões do desejo de satisfação física. Quando os caldeus oravam, nem sempre era por poderes aos deuses torná-los bons, mas com maior freqüência porque eles lhes poderiam conceder longos anos, descendência numerosa e uma vida de prazeres.

Ao lado da religião, a cultura caldaica diferia da dos sumerianos, babilônio e assírios principalmente no que diz respeito às realizações científicas. Os caldeus foram, sem dúvida os mais capazes cientistas de toda história mesopotâmica, apesar de limitarem suas conquistas principalmente à astronomia. Criaram o mais perfeito sistema de registro cronológico até então imaginado, inventando a semana de sete dias e a divisão do dia em doze horas duplas de 120 minutos cada uma. Guardaram assentamento minuciosos de suas observações dos eclipses e de outros fenômenos celeste durante mais de 350 anos, até muito depois da queda do império.

*Um Zigurate e a reconstrução da sua escadaria*

Duas de suas notáveis realizações foram efetuadas por astrônomos cujos nomes chegaram até nós. No século VI a.C., NABU-RIMANNU calculou a duração do ano com uma aproximação de vinte seis minutos e mais ou menos uma centena de anos depois KIDINNU descobriu e provou a variação anual da inclinação do eixo da Terra.

A força investigadora da astronomia caldaica era a religião. O principal objetivo dos mapas celestes e da coleção de dados astronômicos era descobrir o futuro que os deuses tinham preparado a raça humana, sendo os próprios planetas deuses, podia-se melhor adivinhar o futuro pelo movimento dos corpos celestes.

Os Caldeus acreditavam que a vida das pessoas eram influenciada pelos astros. Por isso, os sacerdotes estudavam Astrologia e elaboravam horóscopos. Foram sem dúvida, os mais capazes cientistas de toda a história mesopotâmica, tendo deixado importantes contribuições no campo de astronomia.

Por esta razão a astronomia era principalmente astrologia, outras ciências que não a astrologia, continuavam em situações inferiores por não se relacionarem intimamente com a religião. Em particular a medicina mostrou pequeno adiantamento, além do alcançado pelos assírios. A mesma coisa quanto aos restantes aspectos da cultura caldaica. A arte distingue-se apenas por sua maior magnificência. A literatura dominada pelo gosto das antiguidades, revelava uma monótona falta de originalidade. Os escritos dos antigos babilônios foram extensamente copiados, mas ganharam pouca coisa de novo.

Até muito depois da queda do Império, permaneceram os caldeus como os cientistas mais capazes do Antigo Oriente Médio. Foram eles que fizeram mapas de todo o céu e durante séculos observaram e registraram todos os acontecimentos do firmamento.

Mas a construção de templos, a religião e a ciência não bastaram. NABONID, o último rei - na Bíblia, o último rei é chamado de BELCHAZARestava em tais disputas com os sacerdotes e era tão detestado pelo povo, que a Babilônia facilmente caiu nas mãos de CIRO em 538 a.C., passando a tornar-se parte insignificante do Império Persa.

Civilização Hebraica

Os hebreus, povo de pastores nômades, viviam na cidade de UR no sul da Mesopotâmia. Partiram de UR, subindo o rio Eufrates, e fixaram em HARAN, ao norte de Assíria. Posteriormente, chefiados por ABRAÃO.

Segundo a Bíblia, Abraão foi escolhido por deus para ser o pai de um povo bastante numeroso; ele deveria fixar-se no lugar que um dia seria de seus filhos e netos, a TERRA PROMETIDA onde se estabeleceram por volta do ano de 2000 a.C.

A Palestina uma estreita faixa de terra que se estende pelo Vale do rio Jordão, naquela época tinham limites, ao norte a FENÍCIA (região onde se desenvolveu uma civilização marítima mercantil), ao sul o deserto do SINAÍ, a leste o deserto da SÍRIA e a oeste o Mar Mediterrâneo.

A história política dos hebreus (também chamados israelitas ou judeus) pode ser dividida em três períodos caracterizados pelo governo dos patriarcas, dos juízes e dos reis.

*Leão alado, escultura em marfim de aproximadamente 1000 a.C. período do rei Salomão.*

Nenhum dos povos do Antigo oriente, com exceção, talvez dos egípcios, teve maior importância para o mundo moderno do que os hebreus. Foram eles, já se sabe, que nos deram grande parte do substrato da religião cristã, como os mandamentos, as histórias da criação e do dilúvio, o conceito de Deus como legislador e juiz, e ainda mais dois terços da Bíblia. As concepções hebraicas da moral e da teoria política influenciaram profundamente as nações modernas, em especial aquelas em que a fé calvinista foi particularmente vigorosa. Os hebreus foram um dos povos que mais influência tiveram sobre grande parte da civilização atual. O Ocidente por exemplo é dominado pela religião cristã que derivou do judaísmo, religião dos hebreus, o mundo muçulmano professa o islamismo, que sofreu diretamente influencia do judaísmo.

Enfim, o povo hebreu teve um papel importante no legado religioso que, de certa forma, norteou a civilização moderna e acabou influenciando os mais variados campos da cultura.

Por outro lado é necessário lembrar que os próprios hebreus não desenvolveram sua cultura no vácuo. Não foram capazes, como qualquer outro povo, de fugir à influência das nações circunvizinhas. A religião hebraica, em conseqüência disso, continha numerosos elementos cuja origem egípcia ou mesopotâmica é evidente. A despeito de todos os esforços de profetas para expurgar a fé hebraica de corrupções estrangeiras, muitas permaneceram e outras foram adicionadas depois.

*O povo hebreu vivia na Palestina, região que atualmente corresponde ao
Estado de Israel. Localizava-se junto ao Mar Mediterrâneo, numa zona
montanhosa e de clima árido.
*
Com um breve descobrimento, a lei hebraica baseou-se largamente em fontes de antigas culturas babilônias, ainda que certamente com modificações.
A filosofia hebraica era parte egípcia e em parte grega; muito antes mesmo de ser escrito o LIVRO DE JÓ, existia já um antigo drama babilônio de caráter semelhante. Ninguém pode negar por certo que os hebreus fossem capazes de realizações originais; mais ainda assim não podemos passar por alto o fato de terem sido eles grandemente influenciados pelas civilizações mais antigas que os rodeavam.

A origem do povo hebreu constitui um problema ainda confuso. Certamente não constituíram uma raça à parte, nem possuíam qualquer caráter físico capaz de diferenciá-los nitidamente dos povos vizinhos. A origem de seu nome é derivada, segundo alguns, de KLABIRU ou HABIRU, apelativo dado pelos seus inimigos e significando "estrangeiros ou nômades". De acordo com outras autoridades se relacionam com a palavra EVER, ou EBER a qual designava os que procediam do outro lado do EUFRATES. Seja qual for sua origem o nome parece ter sido aplicado originalmente a vários povos imigrantes restringindose mais tarde os israelitas.

*Bracelete em ouro que pertenceu
ao filho do rei Salomão*

*Reprodução em bronze de um selo
da época do rei Salomão. O original,
desaparecido em Istambul, era
esculpido em jaspe.
*

A maioria dos historiadores admitem que o berço primitivo dos hebreus fosse o DESERTO DA ARÁBIA. A primeira vez que os fundadores da nação de Israel apareceram na história, é contudo no noroeste da MESOPOTÂMIA. Já em l800 a.C., segundo todas as possibilidades, um grupo de hebreus, sob a chefia de ABRAÃO, se estabeleceram ali. Mais tarde o neto de ABRAÃO, JACÓ conduziu uma emigração para o poente e iniciou a ocupação da PALESTINA.

Foi com JACÓ, subseqüentemente chamado ISRAEL, que os israelitas derivaram seu nome. Em época incerta, mas posteriormente a 1700 a . C., algumas tribos israelitas em companhia de outros hebreus desceram ao Egito para escapar às conseqüências da fome. Segundo parece, instalaram-se nas vizinhanças do Delta e foram escravizados pelo governo do faraó. Por volta de 1300-1250 a.C., os seus descendentes encontraram um novo líder no indômito MOISÉS, que os libertou da escravidão, conduzindo-os à PENÍNSULA DO SINAÍ e os converteu ao culto de IAVÉ. Até então IAVÉ tinha sido a divindade dos povos pastores hebreus que habitavam o SINAÍ. Utilizando como núcleo, o culto iavista, MOISÉS uniu as várias tribos de seus seguidores numa confederação por vezes chamada Anfictionia de Iavé. Foi essa confederação que desempenhou o papel dominante na conquista da PALESTINA ou TERRA DE CANAAÃ.

*Antigo manuscrito hebreu encontrado em 1948 por pastores de ovelhas
numa gruta às margens do Mar Morto. O conjunto de manuscritos encontrados
 naquele local recebeu o nome de Manuscrito do Mar Morto.*

Em seus dias primitivos as tribos de Israel eram um povo pastoril e algumas sempre permaneceram assim, especialmente as que viviam no sul. Após a conquista da Canaã, porém também se dedicaram á agricultora e às profissões simples, que aprenderam dos cananeus, mais adiantados. No tempo de SALOMÃO, haviam também organizado extenso comércio, cujos lucros ajudaram a sustentar o dispendioso esplender da corte salomônica, com seu grande templo e palácio.

Especialmente no norte da região de Israel, floresce a vida citadina, o que significava que o comércio e a indústria estavam em explosão.

Enquanto os demais povos ganharam destaque por conquistas militares ou por realizações no campo da arte e das ciências, o povo hebreu destacouse por ter sido o primeiro a afirmar sua fé num único deus. Os hebreus acreditavam na vinda de um Salvador, o Messias. Os israelitas, porém nunca reconheceram Jesus como o salvador esperado por eles. O deus único do judaísmo, na religião dos hebreus, é Jeová. A imagem do Deus judaico não podia ser reproduzida em pintura ou estátua.

Os hebreus deixaram um documento muito importante para a compreensão de sua história: a Bíblia (da palavra grega biblion, que significa conjunto de livros). Este livro sagrado é dividido em duas partes: o Antigo Testamento (que conta a história do povo hebreu) e o Novo Testamento (que foi escrito
por seguidores da doutrina de Jesus).

*A Bíblia é uma pequena biblioteca. Denomina-se de Bíblia o conjunto de
livros sagrados de cristãos e judeus. Ao todo a Bíblia possui 66 livros,
divididos entre Antigo e Novo Testamento. No entanto conforme a religião ou
versão, pode atingir até 72 livros. Estima-se que atualmente mais de 23
milhões de exemplares do Antigo e Novo Testamento são impressos no mundo
em várias línguas; no entanto afirma-se também que, de todos os bestsellers,
a Bíblia é o menos lido.
*

No tempo de MOISES - 1200 a.C., - a organização social dos hebreus era de um simples povo de pastores. Com o começo da vida em cidades entretanto e mais tarde com a criação do Reino de Davi, mudaram as condições. Os anciãos das tribos que outrora haviam exercido a autoridade, foram  substituídos por uma nova aristocracia que compreendia os parentes e os servidores do rei. Outro elemento novo foi à classe média, composta dos ricos mercadores das cidades, cuja posição social ficava entre os nobres e a dos criadores de gado, mais pobres. Como nas antigas sociedade, os escravos formavam a classe mais baixa.

*Foto atual de cidade de Jerusalém*
 As leis dos hebreus revelam considerável preocupação pela justiça e uma séria tentativa de manter alto padrão de moralidade. As mulheres, embora não igualadas aos homens na sociedade judia, gozavam de uma posição de respeito. Contudo os judeus do tempo de DAVI eram quase tão cruéis e sanguinários como seus vizinhos, embora suas leis fossem superiores às do CÓDIGO DE HAMURABI, que data de talvez mil anos antes. A sociedade hebraica era patriarcal, formada por família numerosas, que seguiam com devoção a mensagem de Deus: "Crescei e multiplicai-vos". Muitas vezes avaliava-se o valor das mulheres pelos número de filhos que ele conseguia gerar. O Décimo Mandamento de Deus comprova a condição da mulher entre os hebreus nivelando-a com as demais coisas: "Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçaras a mulher do teu próximo, nem o seu servo, sua serva, seu boi ou seu jumento, nada do que pertença a teu próximo”. (Êxodo, 20,17.Bíblia:tradução ecumênica).

*Código de Hamurabi*
Não se distinguiram os judeus nem nas ciências, nem nas artes embora aprendessem a executar simples beldade e indústrias, eram tão fracos na perícia que SALOMÃO teve que importar artesãos fenícios para planejar e decorar seu grande palácio em JERUSALÉM.

Com a literatura foi diferente. Neste setor, os antigos hebreus sabiam como expressar-se de modo admirável. Em suas lendas, tradições históricas e poesia, tinham como registradas no Velho Testamento, criaram um dos maiores monumentos literários de todos os tempos. A história de suas peregrinações, de suas guerras, seus crimes, suas tragédias e seus sucessos foi inspirada e embelezada pelo motivo magnífico, que percorre toda a sua literatura, do desenvolvimento de sua poderosa religião, a qual foi realmente, a sua mais significativa contribuição à civilização. É na literatura religiosa que encontramos uma dos grandes brilhos da cultura hebraica. O melhor exemplo são os livros bíblicos do Antigo testamento, dentre os quais se destacam os SALMOS, CÂNTICO DOS CÂNTICOS, LIVRO DE JÓ e PROVÉRBIOS.

O estilo vibrante dessa literatura e suas belas e vigorosas imagens poéticas inspiraram grande parte da produção artística do Ocidente cristão. Politicamente os hebreus conheceram três tipos de governo: o patriarcado, o juizado e a monarquia.

Fonte: A Mesopotâmia e Seus Povos (João Lourenço da S. Netto)

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