12/06/2013

A Busca Começa - Os Deuses do Éden

O primeiro capítulo do livro de "William Bramley", onde o autor fala do seu desafio inícial nas pesquisas para escreve o livro, pois não sabia que se depararia com os antigos conceitos (ETs) entrelaçados nas guerra que envolvia toda a história humana.

O Alex Collier, a figura que em suas palestras recomenda a leitura deste livro que se torna indispensável, unindo-o as outras obras tais como: O Maior Segredo de David Icke, Defendendo a Terra A Sagrada do Alex Collier entre outros, incluíndo as obras do Sitchin que é fundamental.

Quando pensamos em manipulação: logo lembramos dos seres humanos que ao longo do tempo demostraram serem mestres nesta arte, quando muitos achando que não há uma ligação desta "arte de guerrear" com algo de fora, se quer lembramos da possibilidade de outras inteligências estarem ditando as regra para que possam ser seminadas aqui por baixo - assim pensando e agindo por achar que se trate apenas de uma obra da mente humana, por fim: contra os seus irmão envolvidos nesta enrrascada terrena.”

.“Quando a manipulação é perpetuada ficamos sem saber para onde olhar, mesmo que nossos olhos queira nos indicar e olhar sempre para o alto e termos a certeza que toda essa idéia: por mau é vinda das estrelas.
Os Deuses do Éden:
A Busca Começa

Quando inicialmente comecei a pesquisar as origens da guerra humana, certamente a última coisa na minha mente eram os Objetos Voadores não Identificados, melhores conhecidos como UFOs. As muitas revistas sobre discos voadores que uma vez se apresentaram nas prateleiras eram, na minha opinião, não merecedoras de séria consideração.

[uma exceção é a Revista UFO que recomendo. Atualmente ela é publicada em Los Angeles por Vicki Cooper e Sherie Starks].

Eu também não sentia que o fenômeno UFO fosse terrivelmente importante até mesmo se houvesse evidência de uma raça extraterrestre. Resolver os problemas da guerra aqui embaixo na Terra e o sofrimento humano me pareciam muito mais importantes do que arguir se existiriam ou não “homenzinhos verdes de Marte” que ocasionalmente poderiam estar visitando a Terra.

Comecei a pesquisar este livro em 1979; contudo, meu desejo de ver um fim da guerra se elevou muito mais cedo em minha vida, por volta da idade de oito anos. Naquela época, os filmes de guerra eram muito populares em meu círculo de amigos. Nosso jogo favorito era brincar de exército. Eu geralmente comandava um esquadrão de crianças e meu amigo David liderava a oposição. Preenchíamos as nossas batalhas imaginárias com o mesmo glamur e altruismo que víamos na televisão. Não tínhamos um herói maior então do que o falecido ator Vic Morrow que galantemente levava seu esquadrão à vitória toda semana na série da televisão “Combat!”.

Em um entardecer de sábado eu estava assistindo um filme de Hollywood sobre a guerra na televisão. Ele era como qualquer outro filme de guerra, exceto porque continha um pequeno pedaço de deprimente realismo. Pela primeira vez em minha vida me descobri assistindo um documentário sobre um real campo de concentração nazista.

Logo depois que as imagens desapareceram da tela da televisão, fui assaltado pelas imagens de corpos como esqueletos sendo jogados em grandes buracos. Como tantas outras pessoas, eu tive problemas ao entender a fundo que as almas dos nazistas que podiam atirar seres humanos em fornos de tijolos como massas de pães e momentos depois retirar os restos carbonizados.

Dentro de um minuto, estas imagens granulosas em preto e branco apresentaram a verdadeira imagem de uma guerra. Por trás dos cumprimentos bruscos e oratória emocionante, a guerra nada mais era que uma psicose degradada. Conquanto os filmes de guerra e os jogos algumas vezes possam ser divertidos, a coisa real é inescrupulosa.

Por séculos, cientistas e pensadores tem tentado resolver o enigma de porque as pessoas fazem a guerra. Eles tem observado que quase todas as criaturas da Terra lutam entre si por uma vez ou outra, geralmente por comida, território ou acasalamento. A agressão parece ser um comportamento universal relacionado à sobrevivência. Outros fatores também contribuem para a criação de guerras. O analista deve leve em consideração tais variáveis como a psicologia humana, a sociologia, a liderança política, as condições econômicas e as cercanias naturais.

Muitos pensadores contudo, tem erronamente igualado todos os motivos humanos com os motivos encontrados no reino animal. Isto é um erro porque a inteligência origina a complexidade. Quando uma criatura se eleva em inteligência, então as motivações se tornam mais elaboradas. É fácil entender o estímulo mental em dois gatos de rua disputando um pedaço de alimento, mas seria um engano atribuir um estado mental tão simples a um terrorista que planta uma bomba em um aeroporto.

Comecei este estudo como um resultado de uma única idéia que tinha encontrado. O conceito certamente não é um conceito novo, e de início parece estreito em seu escopo.

A idéia, não obstante, é muito importante porque ela se dirige a uma motivação que somente pode ser formulada por criaturas de alta inteligência: A guerra pode ser a sua própria mercadoria valiosa.

A simples existência de um conflito violento entre grupos de pessoas pode, por si só, ser valioso para alguém a despeito das matérias pelas quais as pessoas estão lutando. Um exemplo óbvio é o de um fabricante de armamentos vendendo hadware militar a nações guerreiras, ou uma instituição de empréstimo que forneça empréstimos a governos durante tempo de guerra. Ambos podem alcançar um benefício econômico pela mera existência da guerra tão longe a violência não os atinja diretamente.

O valor da guerra como uma mercadoria se estende bem além do ganho monetário: A guerra pode ser um instrumento eficaz para manter controle social e político sobre uma grande população.

No século XVI, a Itália consistia de inúmeras principalidades independentes que frequentemente estavam em guerra umas com as outras. Quando um príncipe conquistava um território vizinho, ele algumas vezes alimentavam conflitos internos entre os cidadãos conquistados.

Este era um meio eficaz de manter o controle político sobre o povo porque a luta infindável evitava que o povo conquistado se engajasse em uma ação unificada contra o conquistador. Realmente não importava muito sobre que matérias o povo se debatia por tanto tempo já que eles valentemente brigavam uns com os outros e não contra o príncipe conquistador.

Um estado de guerra também pode ser usado para encorajar populações a pensar de modo que caso contrário elas não o fariam, e aceitarem a formação de instituições que elas normalmente rejeitariam. Quanto mais uma nação se envolve em guerras, mas entrincheiradas estas instituições e menos de pensamento se tornam.

Os mais compreensivos livros de história contêm referências a este tipo de atividade manipuladora da terceira parte. Não é segredo, por exemplo, que antes da Revolução Americana, a França havia enviado agentes de inteligência à América para estimular o descontentamento colonial contra a Coroa Britânica. Também não é segredo que os militares alemães tinham auxiliado Lenin e os bolchevistas na Revolução Russa de 1917. Por toda a história, pessoas e nações tem se beneficiado de, e tem contribuido para, a existência de conflitos de outros povos.

Intrigado por estes conceitos, resolvi fazer um estudo para determinar quão importante exatamente uma terceira parte como fator tem sido na história humana. Eu queria descobrir que tendências comuns, se alguma, pode ter existido entre as várias influências de terceiras partes na história. Era minha esperança que este estudo ofereceria insights adicionais sobre como e por quem a história tem sido feita.

O que resultou desta modesta meta foi uma das mais extraordinárias odisséias que eu possa até mesmo ter tomado. A trilha de investigação se enovela por um labirinto complexo de fatos notáveis, teorias surpreendentes e tudo intermediário. Quanto mais profundamente eu cavava, uma tendência comum emergiu. Para meu desgosto, era uma tendência tão bizarra que ao menos em duas ocasiões terminei minha pesquisa em desgosto. Como ponderei em minha situação difícil, entendi algo importante: as mentes racionais tendem a buscar causas racionais para explicar os problemas humanos.

Quando eu sondava mais profundamente, contudo, fui compelido a enfrentar a possibilidade de que alguns problemas humanos possam estar enraizados em algumas

das mais extremas e bizarras realidades imagináveis. Porque tais realidades raramente são reconhecidas, sem nem mesmo falar em serem compreendidas, não lidamos com elas. Como um resultado, os problemas gerados por estas realidades raramente são resolvidos, a asim o mundo parece tropeçar de uma calamidade para outra.

Admitirei que quando comecei minha pesquisa eu tinha a parcialidade sobre o que eu esperava encontrar; um motivo humano de lucro como a tendência comum que ligue as influências das terceiras partes na violenta história da humanidade. O que ao invés eu descobri foram os UFOs. Nada poderia ter sido mais mal recebido.

Fonte: Os Deuses do Éden - William Bramley.

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