Existem muitas pessoas que afirmam que a Suméria era um local onde habitavam gigantes que poderiam ser seres de Nibirú, conhecido como o Planeta X. Vamos mergulhar na história e entender o que de fato a Suméria representou para humanidade.
|
Suméria |
O que representou a Suméria: histórico resumido
1686
- Persépolis - Engelbert Kampfer batiza os sinais em forma de cunha
contidos nos manuscritos e selos aquemênidas (dinastia de Ciro) de
"escrita cuneiforme", após a sua visita a Persépolis. Antes disto, estes
sinais haviam sido considerados como "decoração" ou elementos
decorativos. Posteriormente, reconheceu-se que esta escrita era a mesma
encontrada nos artefatos antigos e barras descobertas na Mesopotâmia,
entre os rios Tigre e Eufrates.
1843 - Paul Emile Botta inicia a
primeira escavação de grande porte no local hoje chamada de Khorsabad -
Mesopotâmia do Norte. Botta identifica o nome do local - Dur Sharu Kin -
onde reinava Sargão I. Lá encontrou uma construção em degraus - a
escada dos deuses para o céu - que vinha a ser uma pirâmide de degraus
denominada zigurate. A cidade onde se encontrava este zigurate era de
alto nível: palácios, templos, casas, estábulos, armazéns, paredes,
cancelas, colunas, decorações, estátuas, obras de arte, torres, rampas,
terraços, jardins - foram encontrados no espaço de cinco anos. Idade do
achado: 3000 anos. A França marcara um tento importante na arqueologia!
Sir
Arthur Layard, foi mandado pela Inglaterra ao Oriente Médio. A
Inglaterra estava ciumenta das grandes descobertas francesas. Layard
descobre a antiga Nínive, a capital da Assíria, que foi governada por
Senaqueribe, Asaradão e Assurbanipal. Em seguida, o arqueólogo descobre
"uma cidade de pirâmides" - Nimrud - o centro militar assírio. Lá foi
encontrado o obelisco de Shalmaneser II, hoje, no Museu de Londres.
Layard estava trilhando, maravilhado, os caminhos bíblicos, ele e os
eruditos que o acompanhavam, já intitulados "assiriologistas" (não se
sabe o por quê).
Em 1903/1914, surge Assur. Os trabalhos, desta
vez, confiados a W. Andrews. Na mesma época R. Koldwei desenterrava a
Babilônia - a Babel Bíblica - zigurates, jardins suspensos, palácios,
templos, viram outra vez a luz do dia. Artefatos e inscrições escreviam a
História dos dois impérios rivais da Mesopotâmia - Babilônia e Assíria,
um no sul e outro no norte. A língua falada nestes impérios, e elo
cultural, histórico e religioso era a acádia, a primeira língua semítica
conhecida. Entretanto, algo preocupava Sir Henry Rawlison na sua
conferência feita na Real Sociedade Asiática, ano de 1853: os nomes dos
reis, anteriores a Sargão de Akkad, pareciam pertencer a um outro tipo
de linguagem.
- "Eles parecem pertencer a um grupo não conhecido de
línguas e de povos" - Layard havia retirado da Biblioteca de
Assurbanipal em Nínive 25 mil barras, muitas delas se referiam a textos
ainda mais antigos.
A Barra Decisiva
- A 23ª Barra dizia: "língua de shumer não modificada".
- Um outro texto, este escrito pelo proprietário da Biblioteca: Assurbanipal - esclarecia:
- O deus dos escribas fez-me dádiva
- Do conhecimento da sua arte.
- Eu fui iniciado no segredo da escrita.
- Eu posso ler as intrincadas barras em shumerio;
- Eu entendo as palavras enigmáticas nas gravações
- De pedra dos dias anteriores ao dilúvio.
Ano
de 1869 - Julles Oppert sugere à "Sociedade Francesa de Numismática e
Arqueologia", o reconhecimento da existência de uma língua e de um povo
pré-acádico. O povo se chamaria sumério e o seu território - Suméria -
salientando que os reis se proclamavam - Reis da Suméria e Akkad. A
mesma Terra de Shin'ar, o nome bíblico para Shumer. Sir Henry Rawlison
havia decifrado a misteriosa escrita cuneiforme.
Em 1877,
arqueólogos franceses mergulham nas escavações que se mostram tão ricas
de tesouros arqueológicos que eles prosseguem trabalhando até o ano de
1933. Não conseguiram esgotar o sítio.
É encontrada uma estátua
preciosa entre todas estas riquezas: a de Gudéa. Antecipando Moisés em
1200 anos, Gudéa recebeu de "Deus" a tarefa de erguer-Lhe um templo.
Gudéa recebeu as plantas das mãos do próprio Deus e as suas estátuas
mostram esta planta aberta nos seus joelhos: um zigurate de sete
andares. Gudéa foi o governante de Lagash.
Suméria o Berço de Todas as Grandes Civilizações
As
realizações: Invenção da imprensa milênios antes de Gutemberg, pelo uso
de tipos móveis para imprimir as sequências de signos escolhidos, na
argila úmida. O selo cilíndrico trabalhava como as prensas rotativas. A
mensagem era gravada ao contrário neste selo. Depois de rolado na argila
úmida, nele surgia a "impressão" positiva. O selo podia, também, ser
usado em nova impressão que autenticava a predecessora (os sumérios
registravam todo o seu cotidiano e as suas crenças religiosas, com
precisão de detalhes).
Matemáticas - Usavam o sistema sexagesimal e
o conceito matemático de "posição". Conheciam o círculo de 360º, o pé,
as polegadas e a dúzia. A astronomia era muito desenvolvida, já haviam
estabelecido um calendário e descoberto a precessão do equinócio. O
zodíaco é uma outra das suas criações.
Os sumérios usavam nas suas
construções um tipo de concreto armado, misturando a argila úmida dos
seus tijolos para lhes fornecerem força tensil e durabilidade.
Construíam os seus arranha-céus, usando vãos em arco. A Suméria promoveu
a Idade dos Metais com a invenção de fornalhas com grandes temperaturas
controláveis. Seus artífices trabalhavam as suas jóias, o ouro, o cobre
e compostos de prata há 6000 anos.
Foram grandes metalúrgicos.
Ligando o cobre com metais inferiores, produziam o bronze. Floresceu a
Idade do Bronze. Com o comércio, surgiram os bancos e o primeiro
dinheiro - shekel - de prata. Rica em combustíveis (A Suméria é hoje o
Iraque), usavam o betume os asfaltos. R. J. Forbes escreveu um livro
sobre o assunto: "Bitumen and Petroleum in Antiquity". No ano de 3500
a.C. os sumérios praticavam a esmaltagem e produziam tintas. O uso dos
petrolíferos foi amplo, também, nas construções, nas estradas e na
calafetagem. Os arqueólogos encontraram todas estas evidências em Ur, a
cidade de Abraão. A palavra Nafta, para petróleo, deriva do sumério
Naparu - (Pedras que cintilam) -. Com a sua química avançada, os sumérios
produziram pedras semi- preciosas artificiais e um substituto para o
lápis-lázuli, a pedra preferida da deusa Inanna.
A Medicina
avançada, na Suméria, pode ser avaliada a partir de uma seção da
Biblioteca de Assurbanipal. Esqueletos encontrados nos túmulos
demonstraram as delicadas cirurgias cranianas. Há descrições de operação
de "catarata" e o Caduceu da Medicina tem a sua origem nesta terra
extraordinária: era um dos símbolos de Enki o deus Iniciador/Serpente da Sabedoria.
A Suméria produzia tecidos delicados e a sua moda
provocava a admiração e o desejo de todos, que preferiam a condenação à
morte por roubo para possuírem um bom casaco de Shi'nar. (Livro de Josué
7:21).
Havia um grande desenvolvimento agrícola e uma cozinha
caprichada: a primeira receita do que hoje é conhecido como "Cock au
vin" francês, com o desenho de um galo, foi encontrada nas escavações de
um dos sítios arqueológicos.
A Suméria produziu bebidas e a cerveja era protegida pelas "deusas da cerveja": Nin.Kashi (senhora cerveja). Este povo conhecia a roda, carros, carruagens e possuíam barcos para o comércio.
|
Ilustração mostrando como era a Suméria |
Artes e literatura
"Um cantor cuja voz não é doce é realmente um "pobre" cantor. (Dito popular sumério). Os cantores estavam em greve por salários maiores.
A
sua literatura contém poemas épicos, como o do semi-deus herói
Gilgamesh, a Epópéia da Criação e várias páginas de grande fôlego,
beleza e emoção . A Suméria cultivou as artes com esmero, produziu
instrumentos musicais e as bases da música, tal como a conhecemos hoje
em dia no Ocidente. Adrian Wagner, tetraneto de Wolfgang Wagner, o
grande compositor, criou a sua obra "Holy Blood Holy Grail" com a base
da música suméria.
Em 1956 o prof. Samuel Kramer, um dos maiores
dentre os sumeriologistas ou assiriologistas, escreveu o legado
literário e histórico da Suméria em seu livro - Das Barras da Suméria -
(From the Tablets of Summer) encontradas sob os montes da Suméria. São
25 capítulos, cada um deles aborda uma conquista sumeriana: escolas, o
primeiro congresso com duas assembléias, o primeiro historiador
Entemena, rei de Lagash, a primeira farmacopéia, o primeiro almanaque do
agricultor, a primeira cosmogonia e cosmologia, o primeiro Jó,
provérbios e ditos, os primeiros debates literários, o primeiro Noé, o
primeiro catálogo de biblioteca a Primeira "Idade Heróica do Homem"
Antes
de Hamurabi - 1900 a.C. - Com a descoberta da Suméria, descobriu-se que
o Primeiro Sistema de Leis, conceitos e ordem social e justiça
administrativa pertenciam à Suméria e não à Assíria e Babilônia,
descobertas antes das escavações arqueológicas na região onde floresceu a
Suméria. Há, também, o código de Lipit-Ishtar, promulgado por um
governante de Isin, composto por 38 leis - legíveis na Barra
parcialmente conservada e na sua cópia gravada em uma estela de pedra.
Os códigos (como o Código de Hamurabi também ostenta), nos deixaram a
mesma explicação enigmática: - o código agia segundo as instruções dos
"grandes deuses" que ordenaram que se "trouxesse o bem estar aos
sumérios e aos acádios". Há mais um recuo no tempo - 2350 a.C. -
Urnammu, governante de Ur, assina leis decretadas por NANNAR, um "deus",
leis que puniam ladrões de gado, cabras e ovelhas!
"Com uma
atordoante brusquidão... aparece neste pequeno e barrento jardim
sumério... toda a síndrome cultural que constitui desde então a unidade
embrionária de todas as grandes civilizações do mundo." Joseph Campbell - The Mask of God - (As Máscaras de Deus).
"Tudo o que parece belo, nós o criamos pela graça dos deuses". Esta inscrição está espalhada, aos milhares, nas antigas inscrições mesopotâmicas desenterradas pelos arqueólogos.
Inferências
O
"Gênesis e o Antigo Testamento Bíblico" são comuns a todas as religiões
judaico- cristãs. É o que se encontra impresso na "A Bíblia" - das
edições Paulinas: - recomendação - assinada por D. Luciano Mendes de
Almeida, Presidente da CNBB - Arcebispo de Mariana. E pelo Bispo Primaz
da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil e Presidente do Conselho
Nacional de Igrejas Cristãs - Glauco S. de Lima (Lima em assinatura
pouco compreensível).
Na "Introdução" ao Gênesis encontra-se:
As
Fontes: Ao contarem as origens do mundo e da humanidade, os autores
bíblicos não hesitaram em haurir, direta ou indiretamente, das tradições
do Antigo Oriente Próximo. As descobertas arqueológicas de
aproximadamente um século para cá, mostram que existem muitos pontos
comuns entre as primeiras páginas do Gênesis e determinados textos
líricos, sapienciais ou litúrgicos da Suméria, da Babilônia, de Tebas ou
Ugarit. Este fato nada tem de estranho quando se sabe que a terra em
que Israel se instalou era aberta às influências estrangeiras e que o
povo de Deus manteve relações com seus vizinhos. Mas os progressos da
arqueologia revelam igualmente que os escritores bíblicos, responsáveis
pelos primeiros capítulos do Gênesis, não foram imitadores servis.
Souberam trabalhar as suas fontes, repensá-las em função das tradições
específicas do seu povo, enfatizando a originalidade da fé javista.
Tábulas Mesopotâmicas - (Escrita Cuneiforme)
As Crônicas da Terra - Zecharia Sitchin – erudito (resumo parcial)
"A resistência às idéias novas aumenta na proporção direta do quadrado da sua importância". Lei de Russel
1ª Parte: A Criação do Sistema Solar - A Epoepéia da Criação, o Enuma Elish (Enuma
Elish la nabu shamamu "Quando nas alturas" o céu não fora nomeado
Sha´litu ammatum shuma la zahrat E embaixo solo firme (terra) não fora
chamada.)
"Com uns poucos rasgos de estilete de junco sobre a
primeira barra de argila - em nove curtas linhas - o antigo
poeta-cronista consegue fazer-nos sentar no centro da fila da frente e
ousada e dramaticamente levanta a cortina para o mais majestoso
espetáculo do tempo: A Criação do nosso Sistema Solar".
Zecharia Stichin - erudito.
- Nada, exceto o primordial Apsu, seu criador,
- Mummu e Tiamat - ela que os deu à luz a todos;
- As suas águas foram reunidas
- Nenhum junco se formara, nenhum pântano aparecera
- Foi então que os deuses se formaram no meio.
- Os "deuses" neste caso: planetas. Havia a distinção: a Realeza no Céu e a Realeza na Terra.
- Tiamat: um planeta que existiu entre Marte e Júpiter e que foi destruído nas "batalhas Celestes" nº 1 e nº 2.
- As suas águas foram confundidas...
- Deuses foram gerados entre elas:
- O deus Lahmu e o deus Lahamu foram dados à luz;
- Pelo nome foram chamados.
- Lahmu= Marte e Lahamu = Vênus. LHM (fazer guerra): o deus da guerra e a deusa do amor e da guerra.
- Antes que eles avançassem nos anos
- E em estatura até ao tamanho idealizado-
- Formaram-se o deus Anshar e o deus Kishar,
- Que os ultrapassaram (em tamanho)
- Nascimento de Saturno (Anshar) e de Júpiter (Kishar).
- Antes que eles avançassem nos anos
- E em estatura até ao tamanho idealizado-
- Formaram-se o deus Anshar e o deus Kishar,
- Que os ultrapassaram (em tamanho)
- Nascimento de Saturno (Anshar) e de Júpiter (Kishar).
- A medida que os dias se alongavam e os anos se multiplicavam,
- O Deus Anu tornou-se filho deles - um rival de seus antecessores,
- Engendrou à sua imagem e semelhança Nudimmud.
- Surgiu Anu (Urano) que engendrou Nudimmud (Netuno) à sua imagem e semelhança.
A
Ciência moderna confirmou este fato: "imagem e semelhança" entre os
dois planetas, usando das mesmas palavras deste texto. (Sonda Voyager 2
enviada pela Nasa) ano de 1989. A Nasa afirmava que eram planetas
Gasosos, os sumérios (e Z. Sitchin) que eram aquosos. A Sonda Voyager
confirmou as declarações dos sumérios.
Mummu (Mercúrio) e Gaga
(Plutão) nesta época eram os "emissários" de Apsu (Sol) e de Anshar
(Saturno) respectivamente. Receberam o "destino" (Órbitas) na "Batalha
Celeste" quando foram "desligados" das suas funções de "emissários".
- Anshar abriu sua boca,
- A Gaga, seu Conselheiro, ele dirigiu uma palavra...
- "Fica no teu caminho, Gaga,
- Manifesta tua posição entre os deuses,
- E aquilo que eu te disser
- Tu o repetirás a eles."
Este
fato resolve um problema da astronomia moderna, implicada com a
pequenez de Mercúrio e Plutão, mais parecendo satélites do que planetas.
- Nibirú/Marduk: Batalha Celeste nº 1
- Na Câmara da Fortuna, o local dos Destinos
- Foi engendrado um deus, o mais capaz e sensato dos deuses;
- No âmago do Abismo foi Marduk criado.
- Na Câmara da Fortuna, o local dos Destinos
- Foi engendrado um deus, o mais capaz e sensato dos deuses;
- No âmago do Abismo foi Marduk criado.
A
Babilônia "puxa sardinha para a sua brasa". Na versão da Epopéia da Criação suméria para o Enuma Elish babilônio, os babilônios honram o seu
deus nacional: Marduk. A Suméria nomeava o "planeta invasor" - Nibirú -
Travessia - sujo símbolo é uma cruz, aliás, onipresente nas ilustrações
das Barras e estelas.
- Fascinante era sua figura, cintilante o erguer dos seus olhos,
- Altivo seu porte, autoritário como de velhos tempos...
- Entre os deuses ele era intensamente exaltado, excedendo através...
- Ele era o mais supremo dos deuses, incomparável sua altura;
- Seus membros eram enormes, ele era extremamente alto.
1ª Colisão
- O Senhor avançou, seguiu seu caminho;
- Na direção da irada Tiamat ele virou sua face...
- O Senhor aproximou-se para esquadrinhar a face interior de Tiamat
- Para se aperceber do esquema de Kingu seu esposo.
Tiamat
havia concedido a "Barra dos Destinos" (órbita independente) a Kingu e
Marduk tomou esta Barra o reduzindo, novamente à condição de "satélite":
a "carreira", como planeta, lhe foi negada por Marduk na 1ª Colisão.
- Ela exaltou Kingu,
- No meio deles ela o fez grande...
- O alto comando da batalha
- Ela depositou nas mãos dele.
- Tiamat e Marduk, os mais sensatos de todos os deuses,
- Avançavam de encontro um ao outro;
- Apressaram-se para o combate individual,
- Aproximaram-se para a batalha.
Descrição da Batalha Celeste nº 1
- O Senhor espalhou sua rede para as envolver;( energias titânicas)
- O vento Vil, o da retaguarda, ele desatrelou à frente dela
- Quando Ela, Tiamat, abriu a boca para o devorar -
- Ele dirigiu o Vento Vil para ela, para que não pudesse fechar os lábios.
- Os ferozes ventos de tempestade atacaram então sua barriga;
- Através dela ele disparou uma seta, ele rasgou sua barriga;
- Cortou suas entranhas, rasgou até seu ventre.
Tendo-a assim submetido, ele extinguiu seu hálito de vida!
Que cataclismo, que catástrofe horrível não deve ter sido esta! "Ventos"
são "satélites". Nesta frase: foram os "satélites" de Nibirú (sumério)
Marduk (babilônio) que enfrentaram Tiamat. Segundo Sitchin, um fato
astronômico de importância fundamental.
Nascimento dos Cometas (os satélites de Tiamat)
- Depois de ele Ter trucidado Tiamat, a líder,
- Seu grupo foi despedaçado, sua honra partida.
- Os deuses, seus ajudantes que marchavam a seu lado
- Tremendo de medo,
- Voltaram suas costas para salvar e preservar suas vidas.
- Voltaram suas costas: reverteram suas órbitas, mas continuaram presos "no laço, na rede" no Sistema Solar:
- Atirados para a rede, eles viram-se presos no laço...
- O grupo completo de demônios que marchava ao lado dela.
- Ele lançou-lhe grilhões, ligou suas mãos...
- Estreitamente rodeados, eles não podiam escapar.
Batalha Celeste Final - Marduk colide com Tiamat (Aqui se inicia o Gênesis Bíblico copiado 1000 anos depois dos Originais Mesopotâmico)
Mesopotâmia
- O Senhor fez uma pausa para apreciar seu corpo sem vida.
- Então, engenhosamente, planejou dividir o monstro.
- Depois, ele separou-o em duas partes, como um mexilhão.
- O Senhor calcou a parte traseira de Tiamat;
- Com sua arma, cortou a fundo o crânio ligado;
- E fez com que o Vento Norte a levasse
- Até locais desconhecidos.
- Este foi o momento da Criação do Planeta Terra.
Gênesis Bíblico - Jó (26:7,13)
- "Pelo teu poder tu fizestes as águas dispersar; o chefe dos monstros aquosos tu partiste".
- A abóbada partida ele estendeu no lugar de Tehom,
- A Terra suspendeu no vazio...
- Seus poderes prenderam as águas,
- Sua energia fendeu o Altivo
- Seu Vento mediu o Bracelete Partido;
- Sua mão extinguiu o tortuoso dragão.
- Jó.
- Tehom, Tehom-Raba, dragão, monstro aquoso: Tiamat é assim denominada na Bíblia.
Mesopotâmia
- O Bracelete: o Cinturão de Asteróides
- A (outra) metade dela ele colocou como anteparo para os céus:
- Fechando-os juntos, como vigilantes ele os estacionou...
- Inclinou a cauda de Tiamat para formar com o Grande Grupo um bracelete.
Aos
14/02/2000 terminou a "Missão Near" (sonda Near) da Nasa, chefiada pelo
Dr. Cheng, quem parabenizou Zecharia Sitchin pela justeza da sua
Hipótese, calcada nas Tábulas Mesopotâmicas. A Nasa confirmou, com
relatório, esta gigantesca trombada celeste no início do nosso sistema
solar (catastrofismo). O Jornal Infinito publicou a notícia completa, na
sua edição de Maio de 2000, em um "furo de reportagem". Imprensa e
mídia brasileiras em silêncio completo! Em Junho ou Julho de 2001, uma
renomada revista, no RODAPÉ, publicou uma notícia sucinta e com data
Adulterada para o ano de 2001! O "site" de Zecharia Sitchin Prova a data
correta: 14/02/2000 - St. Valentines Day.
Mesopotâmia
- Colocando em posição a cabeça de Tiamat (Terra)
- Ele ergueu aí as montanhas.
- Ele abriu nascentes, afastou as torrentes.
- Através dos olhos dela ele libertou o Tigre e o Eufrates.
- De seios ele formou as supremas montanhas,
- Furou nascentes para a água ser levada em regos
- Para os mesopotâmicos "Ele", Marduk - o Senhor..
Gênesis Bíblico
E o Senhor disse: "Que se reúnam as águas sob os céus, juntas num só lugar, e que surja a terra seca".
E assim fez.
E
a nossa Lua, seria Kingú? Marduk, em outro texto mesopotâmico, "fez
aparecer a divina Lua"... designou que ela marcasse a noite e definisse
os dias em cada mês. Sitchin nomeia a Lua como sendo - a Testemunha do
Gênesis e afirma que o nosso satélite cujas proporções intrigam os
astrônomos, no passado foi Kingu: um candidato a planeta. Sua pretensão
foi castrada nas Batalhas Celestes:
- "Ele tirou-lhe a Barra do Destino
- Que não era legalmente sua".
O Planeta Nibirú / Marduk
- Planeta Marduk:
- Em seu aparecimento: Mercúrio
- Elevando-se 30º no ano celestial: Júpiter
- Quando parado no local da Batalha Celeste: Nibirú.
"Já
há algum tempo, os astrônomos que sempre se intrigaram com as
perturbações na órbita de Netuno e Saturno, passaram a cogitar sobre a
possibilidade da existência de outro planeta em nosso sistema solar,
muito mais afastado do Sol do que todos os outros. Eles o chamam de
planeta X, o que significa tanto "desconhecido" como "décimo". -
Zecharia Sitchin.
Vários astrônomos têm procurado por Nibirú,
devido às perturbações da órbita de Plutão. Plutão foi descoberto por
perturbar as órbitas de Netuno e Urano, há cento e poucos anos, porém,
os astrônomos estão buscando por um planeta que se comporte dentro das
normas do nosso sistema solar e Nibirú, o planeta X, não se comporta
assim. Nibirú órbita como um cometa. Joseph L. Brady (Lab. Lawrence
Livermoore) calculou a órbita do planeta X a uma distância de 64 UA
(unidades astronômicas0, com período orbital de 1800 anos.
"O fato
de Nibirú estar voltando para seu perigeu poderia explicar o fato de a
órbita calculada por Brady, ser exatamente a metade da órbita de 3600
anos terrestres que os sumérios registraram para Nibirú?"- pergunta
Zecharia Sitchin.
"O astrônomo Brady tirou conclusões que
concordam, plenamente com os dados sumérios: órbita retrógrada (direção
dos ponteiros do relógio) e não está na eclíptica ou faixa orbital de
todos os outros planetas, exceto Plutão, mas inclinada em relação a
ela".
Robert Harrington (falecido recentemente), um dos
descobridores de Caronte e quem dirigia o Observatório Naval Americano,
forneceu os seus dados a Zecharia Sitchin, semelhantes aos dados
sumérios e gravou o vídeo "Are we Alone"? onde, de viva voz e na
presença de Sitchin confirmou as suas coordenadas sobre o Planeta X.
Thomas C. Van Flandern, estudando dados fornecidos pelas sondas Pioneer
10 e 11 e pelas Voyagers, com mais quatro colegas seus do Observatório
Naval Americano, dirigiu-se à Sociedade Astronômica Americana mostrando
as evidências de que um corpo celeste com, pelo menos, o dobro do
tamanho da Terra órbita o sol a uma distância de, no mínimo, 2, 4
bilhões de Km além de Plutão. O IRAS (Infrared Satellite) foi, também,
ao encalço de Nibirú/Planeta X:
"Os astrônomos têm tanta certeza da
existência do décimo planeta que pensam que nada mais resta senão
dar-lhe um nome". O texto citava o nome de Ray T. Reynolds. A geóloga
Madeleine Briskin Ph.D. já sugeriu o nome do Planeta X: Nibiru Zecharia Sitchin, "em
honra de Zecharia Sitchin".
Descoberto o Planeta X? Há meses
atrás a Internet ligada à astronomia entrou em polvorosa: descoberto um
planeta estranho escondido na fímbria do Sistema Solar. Sitchin oferece
toda a descoberta (nomes e datas) no seu site
http://www.sitchin.com/ - The Case of the Lurking Planet -. No nosso site: Descoberto o Planeta X?
Efeitos da "entrada" do planeta segundo as Tábulas Mesopotâmicas e os relatos bíblicos:
Mudança
climática drástica. Inundações violentas, e seca em outros locais
(devastação no meio ambiente). Vulcões ativos, adormecidos (Vesúvio) e
extintos entram em atividade. Movimento desusado das Placas Tectônicas
(N. York e outros). Degelo na Antártida (blocos do tamanho da cidade de
São Paulo) e nos picos de montanhas sempre congelados (Kilimandjaro). O
degelo provoca Tsunamis, no passado, os sumérios chamaram a esta
devastação: o dilúvio. Prisão do fuso axial da Terra sobre o seu próprio
eixo (escuridão). Inquietação no seio da humanidade: guerras,
terrorismo... Será que estamos vendo este filme? Os sumérios acenam com a
esperança: sempre se sucedeu uma "Idade de Ouro". Quem viver, verá!
2ª parte: Colonização da Terra e Criação do Adamu (terráqueo)
Antes de tudo uma explicação: Os
sumérios designavam o planeta Terra: Ki - Mul - Ki - significava:
"corpo celeste partido". A pronúncia da palavra KI foi sendo adulterada e
originou GI, depois, GE, de onde os gregos tiraram o prefixo de todas
as ciências que envolvem o estudo da terra. Os sábios gregos nunca se
cansaram de afirmar que o seu Conhecimento tinha como fontes, uma
Sabedoria muito remota. (GE - ografia, GE - ologia, etc).
Os
habitantes do Planeta Invasor, Nibirú/Marduk, enfrentaram um sério
problema no seu planeta e necessitavam do ouro (e outros elementos), não
por ganância, mas como solução para o problema. O Planeta KI, outrora
"criado" pelo seu próprio planeta oferecia o que desejavam tanto e em
profusão. Resolveram, então, "descer dos céus", rumo à KI.
Incrivelmente,
existe uma prova desta aterrissagem: uma "Rota de Viagem" descoberta
nas ruínas da Real Biblioteca de Nínive. Segundo o erudito Zecharia
Stichin quem a decifrou e quem ocupa o cargo de Consultor da Nasa, o que
lhe dá o gabarito de poder opinar abalisadamente:
- "Os alienígenas de
Nibirú usavam a mesma aproximação utilizada pela Nasa nas suas missões à
Lua. É o que dizem os textos Mesopotâmicos". - Segundo os estudiosos, este é "o mais desconcertante documento mesopotâmico".
Com a "Rota de Viagem" diante de nós, faremos uma pergunta: quem a usou?
Nós
os conhecemos, de longa data, sob os nomes de Elohim, Annakim, Anjos,
Gigantes, Nefilins, etc. através da Bíblia - do Gênesis e do Antigo
Testamento: "Os que dos céus vieram" (Nefilim). Iremos chamá-los Nefilim
ou Elohim, por familiaridade, Os Nefilim aqui aterrissaram no nosso
Segundo Período Glacial - 480000 e 43000 anos - nas regiões do Indo,
Nilo, Tigre e Eufrates. A Mesopotâmia mostrou ser a região ideal para a
consecução das suas metas. À primeira colônia deram o nome de E.ri.du
(casa na lonjura construída). Mais tarde, já bem aclimatados, fundaram o
Ed.In. (casa dos justos íntegros), o Eden, o título que lhes foi
agraciado, "divinos", origina-se da palavra Din. Gir (os justos dos
foguetes). Para dirigir a ocupação e os trabalhos que iriam ser
desenvolvidos o governante de Nibirú, Anu, enviou um dos seus filhos,
Enk, um cientista brilhante, um megacientista e engenheiro. Enki
construtor de E.ri.du foi o seu primeiro habitante. Não tendo dado certo
a extração do ouro, iniciada no mar, no Golfo Pérsico, e com a chegada
de Enlil, outro dos filhos de Anu, herdeiro do trono de Nibirú e
meio-irmão de Enki, na função de "Supremo Comandante da Terra", Enki se
dirigiu para a África, para o "Abzu Estava irritado com a situação. O
ouro começou a ser retirado das minas africanas. A arqueologia moderna
já identificou estas minas" na Suazilândia e outros locais da África,
datas: 35000, 46000 e 60000 anos. (Idade da Pedra).
A Revolta
Durante
quarenta anos, o povo Anunnaki trabalhou no fundo das minas africanas
até que resolveu realizar um motim. Os Anunnaki recusaram-se aos
trabalhos. Enlil e a assembléia dos "divinos" estavam no ponto de
desistir do "Projeto Ki", voltando para Nibirú, quando Anu resolveu
consultar o seu filho Enki. Este o dissuadiu da volta ao seu planeta
origem, lançando a luz da esperança: criarem o Awilum (o labutador) os
Lulu Amelu (trabalhadores) uma raça escrava para enfrentar os trabalhos
das minas, através da Manipulação Genética, onde Enki acessorou à sua
meio-irmã Ninti/Ninhurrsag, médica oficial da missão e geneticista. Foi
criado o Adamu (terráqueo), após tentativas de insucesso, onde os dois
irmãos produziram "Quimeras" - aberrações, seres monstruosos (há
registros). Houve uma segunda mutação genética, visando à procriação.
Seres híbridos não podiam procriar (episódio bíblico relacionado à
retirada da costela de Adão), as deusas, "barrigas de aluguel", já
estavam ficando depauperadas e o processo se mostrava muito trabalhoso e
lento.
Os Anunnaki/ Nefilim não criaram a raça humana do Nada,
eles criaram o "Elo Perdido" - O Homo Sapiens, manipulando o Homo
Erectus geneticamente, o produto da evolução terrestre.
Quando o Gênesis bíblico se refere a - "o Adão" - refere-se, genericamente ao Terráqueo.
Quem é Zecharia Sitchin?
Zecharia
Sitchin é um erudito, especialista na História e na arqueologia do
Oriente Médio e do Velho Testamento. Traduz o cuneiforme e outras
linguagens antigas e ocupa o cargo de Consultor da Nasa. Sua obra "As
Crônicas da Terra" é composta por 8 volumes onde expõe, com minúcias, os
detalhes científicos e históricos, as bases das suas teses. Tem o aval
de grandes cientistas, teólogos, como o Monsenhor Corrado Balducci do
Santo Ofício do Vaticano - filósofos e especialistas de diversas áreas, a
nível mundial, onde é sempre convidado a expor as suas hipóteses.
As
ciências (e principalmente a Nasa), vêm comprovando os testemunhos da
Mesopotâmia como corretos. Nenhum destes testemunhos, de ordem
científica ou histórica, foram contestados até agora. A teologia, de há
muito, aceita o Gênesis e o antigo Testamento como provenientes dos
textos da Mesopotâmia: afinal de contas, Abraão também, era sumério
nascido em Ur, e a Bíblia foi compilada 1000 anos depois dos seus
originais mesopotâmicos.
Tábuas Mesopotâmicas
A Colonização
- Nas profundas alturas,
- Onde tu tens residido,
- "A Casa Real das Alturas" eu construí
- Agora, uma contraparte dela
- Eu construirei lá embaixo.
Quando das alturas
- Para assembléia vocês descerem
- Haverá um lugar de repouso para a noite
- Para vos receber a todos.
- Eu lhes chamarei "Babilônia"
- O portão dos Deuses.
- Marduk - deus da Babilônia
A Partilha
- A primeira destas cidades, Eridu
- Ele deu a Nudimmud, o chefe (Enki)
- A segunda, Bad-Tibira,
- Ele deu a Nugig.
- A terceira, Larak,
- Ele deu a Pabilsag
- A quarta, Sippar
- Ele deu ao herói Utu
- A quinta, Shurupak,
- Ele deu a SudU.
A pessoa a qual o "Ele" se refere é um enigma: está apagado na tábula.
A motivação de se criar o Terráqueo:
- Durante 10 períodos eles suportaram a fadiga;
- Durante 20 períodos eles suportaram a fadiga;
- Durante 30 períodos eles suportaram a fadiga;
- Durante 40 períodos eles suportaram a fadiga.
Promessa da Criação do Terráqueo
- Eu produzirei um primitivo inferior;
- "Homem" será seu nome.
- Eu criarei um trabalhador primitivo;
- Ele será encarregado do serviço dos deuses
- Para que estes possam ter seu descanso...
Mesopotâmia
- Nesses dias, nesses anos,
- O sensato de Eridu, Ea, (outro nome de Enki)
- Criou-o como um modelo de homens.
A Espera do Nascimento
- As deusas do nascimento foram mantidas juntas.
- Ninti sentou-se, contando os meses
- O fatídico décimo mês se aproximava
- O décimo mês chegou;
- O período de abertura do ventre decorrera.
- A face dela irradiava inteligência;
- Ela cobriu a cabeça, fez o trabalho de parteira.
- Ela cingiu a cintura, pronunciou a benção.
- Ela desenhou uma forma; no molde havia vida.
Nota: o nosso primeiro "Bebê de Proveta" nasceu tardio, no10º mês e...de cesariana!
- Ninti...conta os meses...
- O destinado décimo mês elas chamam;
- A senhora cuja mão abre veio.
- Com ela... ela abriu o ventre.
- Sua face brilhava de alegria.
- Sua cabeça estava coberta.
- ...fez uma abertura;
- O que estava no ventre veio à luz
- Exultando de alegria a deusa-mãe deixou escapar um grito:
- "Eu o criei!
- Com minhas mãos o fiz!"
Zecharia
Sitchin dá detalhes importantes sobre como Enki procurou "o gene" do
deus escolhido como "doador", submetendo o "sangue" do deus à "banhos
purificadores". O "sangue" do deus era misturado ao "barro" para ligar
geneticamente Deus e Homem "até o fim dos dias", a carne (imagem) e o
espírito (semelhança) dos deuses impressos no homem num parentesco de
sangue que jamais poderia ser destruído. Homo/Nefilinus? Como quer o
psicólogo, filósofo e pesquisador Neil Freer?
- No barro, Deus e Homem serão ligados,
- Numa unidade produzidos
- Para que até ao fim dos dias
- A carne e o espírito
- Que num Deus se soltaram
- Esse espírito numa consangüinidade seja unido;
- Como seu sinal a vida proclamarei.
- Para que isto não seja esquecido,
- Que o "espírito" numa consangüinidade seja unido.
Nota:
Foi esquecido!!! É preciso ler este texto por completo, Sitchin oferece
os detalhes científicos (o 12º Planeta: Zecharia Sitchin).
- As primeiras "barrigas de aluguel"
- As sensatas e ensinadas,
- Duplas de sete deusas do nascimento reuniram-se
- Sete deram à luz machos.
- Sete deram à luz fêmeas.
- A Deusa do Nascimento deu à luz
- O vento do hálito da vida.
- Em pares eles foram contemplados,
- Em pares eles foram completados na
- Presença dela,
- As criaturas da Deusa-mãe.
Os Lulu Amelu (trabalhadores)
- Eles pediram-lhe os cabeças pretas.
- Ao povo dos cabeças pretas,
- Eles deram a picareta para segurar.
Nota: Já sabemos que o Éden é o Ed.in sumério, onde habitava o deus Enlil, cognominado o "Supremo Comandante da terra"...
Mesopotâmia
- Enki:
- "A criatura cujo nome vocês proferiram - Ela Existe"! (o homo Erectus).
- Basta aplicar sobre ela a imagem dos deuses.
- Bíblia: "Façamos o homem à nossa imagem e semelhança".
Quando a humanidade foi criada,
Eles não conheciam a alimentação de pão, não conheciam o vestuário em vestes talhadas
Comiam plantas com a boca como carneiros
Bebiam água de um fosso.
Enki e a "Receita do Homem"
- "Sangue eu juntarei, trarei ossos à vida".
- Que primitivos sejam criados segundo seu padrão.
- Do seu sangue (de um deus) eles criaram o gênero humano.
- Impuseram a eles o serviço, deixaram livres os deuses...
- Era um trabalho para além da compreensão.
Quando os deuses como homens
- Enquanto a Deusa do Nascimento está presente,
- Que a Deusa do Nascimento crie a prole
- Enquanto a mãe dos deuses está presente,
- Que a Deusa do Nascimento crie o Lulu;
- Que ela crie um Lulu Amelu,
- Que ele suporte o jugo.
Enki:
- "Eu prepararei um banho purificador
- Que seja sangrado um deus...
- Com sua carne e sangue,
- Que Ninti misture o barro".
- O destino do recém-nascido tu proferirás
- Ninti fixará sobre ele a imagem de deus;
- E o que ele será é "homem".
Bíblia - Gênesis
- Elohim (deuses) criou o Adão à Sua imagem
- À imagem de Elohim Ele o criou
- Masculino e Feminino Ele os criou.
- Nota:
"O" Adão - o Terráqueo. Quando o Gênesis diz Adão (após a "queda") já é
um homem específico e terá a sua descendência historiada.
Bíblia
- E Javé, Elohim, idealizou o Adão
- Do barro do solo;
- E Ele soprou em suas narinas o hálito
- da vida!
- E o Adão tornou-se uma alma viva.
Nota: O Adão = Terráqueo
- "À Imagem de Elohim Ele o criou.
- Masculino e Feminino Ele os criou."
- E a divindade Javé
- Plantou um pomar no Éden, no leste,
- E Ele tomou o Adão
- E colocou-o no Jardim do Éden
- Para trabalhá-lo e guardá-lo.
Adendo
O Templo de Dendera, Egito, no Abzu (África), é dedicado à Hathor - à Mammi. Quando
os Elohim criaram a grande civilização egípcia, Mami/Ninti, passou a
ser conhecida como Hathor - a vaca, Ninti engordara e envelhecera: mas
continuava a ser a Mãe, a Nutrix, a Vaca.
EA/Enki - foi conhecido
no Egito como Ptah e na Meso-América como o pai de Quetzacoatl - o
Iniciador, o Deus Serpente Emplumada, a mesma "Serpente" que iniciou
Adão e Eva no Ed.in (Éden) seduzindo Eva a comer do fruto da "Árvore da
Sabedoria" e provando ao primeiro casal que Yahweh (Enlil) mentira
quando lhes dissera que: se os dois comessem do fruto da "Árvore da
Sabedoria", morreriam. Bem depressa, Yahweh (Enlil) resguardou a "Árvore
da Vida", para que Adão e Eva não se tornassem - "iguais a nós" - quer
dizer Imortais.
Imortalidade relativa, ligada aos 3600 anos
terrestres, órbita do seu planeta: Nibiru/Marduk. A Imortalidade dos
Elohim provavelmente é decorrente do "Ouro dos Deuses" - Pedra Filosofal
- Ouro Monoatômico, que nome tenha. Sir F. Petrie, arqueólogo,
descobriu no Monte Horeb o "laboratório" dos deuses e foi obrigado a
calar-se, proibido pelas Rligiões ligadas à Bíblia.
Há um fato
cômico: quando se iniciaram as escavações no Egito, a ordem era de que
só poderia ser anunciado o que viesse de encontro e servisse como prova
do Sistema Religioso vigente, o judaico/cristão. Quando certas notícias
foram divulgadas e geraram dúvidas sérias, uma autoridade religiosa,
eminente, declarou - isto apareceu porque Deus colocou estes objetos
nestes locais para "Provar a Fé" do seu rebanho! - (Fato histórico)
Nota: Zecharia Sitchin não faz identificação alguma de
Enlil com o Iahweh biblico. Outros autores, porem, não pensam assim e fazem uma ligação de Iaweh com Enlil, Neil
Freer, por exemplo é um deles.
Fonte: http://www.cubbrasil.net
Eis um segredo que ofereço ...difícil é viver neste mundo e extra-mundo misterioso, o qual estamos, todos aqui, aprisionados, nós, todos nós, seres-estelares imortais, por um período curto, mas rudemente renovável. Mesmo tendo Enlil e Enki, literalmente, como nossos criadores, discordo de Setchim e creio ser mesmo Enlil Yaweh - o Anônimo, o nosso DEUS regional e o Operador, à serviço das forças do IMPÉRIO ancestral, de antes e dantes de todos os UNIVERSOS criados e entrelaçados. - Por Paulo Marc
ResponderExcluir