28/07/2014

Um Encontro do Outro Mundo

Aqui temos um dos casos mais surpreendente e fantástico pesquisado pela Associação Piauiense de Pesquisas ufológicas do Piauí (APPEU), e da qual eu (Flávio Tobler) fui membro associado, envolveu um contato ufológico de terceiro grau.

Veja, todo o artigo pertence ao site www.upupi.com.br:

O fato aconteceu bem próximo da capital piauiense (Teresina), no vizinho município de Timon (MA). Merece destaque aqui, pelas características inusitadas vividas por seus protagonistas, já que na maioria dos contatos nordestinos, seja em graus menores, há quase sempre o trauma das perseguições luminosas que fazem suas vítimas sentirem medo e não esperarem as conseqüências posteriores às manifestações ufológicas.

Por motivos pessoais e pelos fatos serem colhidos numa época em que a ufologia ainda dava seus importantes e iniciais passos na mídia em geral, onde o preconceito da sociedade formava uma pequena barreira que resistia em aceitar certos acontecimentos como experiências reais, seus protagonistas serão citados apenas pelas iniciais de seus nomes.

Participou deste contato o Senhor N. W. N, conceituado promotor público na época, pessoa de ilibada conduta, e o outro o Sr. D., advogado, pessoa idônea, sendo que apenas o primeiro teve participação ativa. Não tive informações de localização na atualidade que pudesse realizar uma nova entrevista, já que ouvi de terceiros sobre muitos fatos estranhos acontecidos depois, nem verificar se a promessa do retorno realizou-se. Cabe aqui relatar como sucedeu os fatos marcantes na lembrança destas testemunhas.


Numa noite do ano de 1978, partiram da capital Piauiense (Teresina) as 19:00 horas com destino ao Estado do Maranhão. Ao viajarem pela estrada vicinal que liga a vizinha cidade de Timon com Presidente Dutra, ambos municípios maranhenses. Observou N.W.N a certa altura e quase sem querer ao seu lado direito, uma estranha luminosidade que se deslocava sobre a vegetação no sentido do percurso que fazia. Relata que aquela “luz brilha distante, corre e desaparece”. Descreveu o fato ao seu colega D., que dirigia o carro, tendo este comentado que era fogo de roça(queimadas), com o que não concordou a testemunha, mas sem dar importância ao acontecido prosseguiram o itinerário.


Algumas centenas de metros adiante, o motor do carro começou a falhar e perder força, obrigando-os a parar. Aborrecidos, supondo ser uma pane, observam ainda que o rádio que vinha ligado, também deixa de funcionar. Ainda no interior de veículo tentando fazê-lo funcionar novamente, notaram uma luz intensa aproximar-se pela frente, sobre a estrada, o que os levou a pensar inicialmente ser de outro carro, com a luz alta sobre eles, ofuscando-os. Passados apenas alguns segundos, a testemunha já fazia o comentário: “D., não é carro....vem de cima...não é da estrada”, e logo pousa a uns 20 metros a sua frente.


Atônitos, pensaram inicialmente em tratar-se de alguma aeronave em apuros, que tinha sido forçada a fazer um pouso de emergência. Trataram em seguida de descer do carro. Neste instante o Sr. D. ao tentar é acometido por uma força estranha e desmaia, caindo no chão ao lado da porta aberta do carro. O Sr. N.W.N, desviou a vista do objeto para se inteirar do ocorrido com o seu colega, e quando retorna novamente o seu olhar a frente, ver que as luzes externas do óvni haviam se apagado e surgiram em seu lugar uma espécie de corredor de luz que jorrava de dentro para fora do estranho aparelho através de uma porta que direcionava ao seu carro. Esta luz ele descreveu com sendo não difusa, visto que era como que aprisionada no referido corredor, permanecendo o resto totalmente às escuras (posteriormente verificou que toda a movimentação dos seres se fazia unicamente dentro deste túnel luminoso).

Viu postados na porta do óvni dois seres que lentamente desceram e se aproximaram da testemunha uns cinqüenta metros e pararam. Do ponto onde se encontravam ficaram a observá-lo. Somente neste momento, a testemunha se deu conta de que estava diante de seres desconhecidos e que vivia um inusitado encontro. Conta o Sr. N.W.N, que a perplexidade e o receio de que fora tomado, diante da presença de duas criaturas, foi aos poucos se transformando numa sensação de submissão, mas ao mesmo tempo, de bem-estar e de uma paz interior indescritível, tal era a superioridade e a mansidão que emanava das mesmas. Uma coisa que chamou muito a atenção do contatado foi à elegância requintada na postura e no caminhar, estas transmitiam paz e serenidade.

Então eu logo vi que não estava diante de monstros, e sim, que ali esperavam um diálogo, um entendimento e não uma agressão. Foi muito reconfortante isso”.

Quanto ao aspecto físico, descreve-os como tendo mais ou menos de 1,20 a 1,30 m de altura, postura elegante, gestos mansos e calmos, cabeça desproporcional, região cerebral proeminente, cabelos quase imperceptíveis, olhos amendoados, boca formada por um talho fino que se movimentava levemente sem produzir som, mesmo quando se comunicavam entre si e com a testemunha. Eram desprovidos de bigode, barba, cílios e supercílios. Possuíam aparentemente uma espécie de plástico sobre o rosto o qual se confundia com a pele, que se notava um brilho surgido ao refletir a luz. A roupa constituía-se de peça única, espécie de macacão azulado, colante, provida de uma cinta. Usavam luvas e botas provavelmente do mesmo material e cor, causando uma difícil distinção com a vestimenta. Não foi notado nenhum distintivo e nem máscaras protetoras. Todos estes aspectos foram observados por longo momento em que eles se aproximaram o suficiente, mas sempre sem demonstrar nenhuma pressa. Chegaram a tocar no braço da testemunha, examinando o seu relógio detidamente, também anel, e os papeis (escrituras de terrenos) que trazia nas mãos.

Diante da preocupação do contatado com o seu amigo D. que encontrava-se ainda desmaiado na lateral do automóvel,um dos seres parece perceber e vai ao encontro do mesmo, colocando a mão sobre a sua testa. Imediatamente este volta a si de maneira agitada, desesperadora, levantando-se e correndo na estrada até desaparecer na escuridão. Estes fatos foram encarados pelos seres com maior tranqüilidade e desinteresse, após o episódio voltaram-se novamente para o contatado.

Notou ainda a testemunha, que entre os dois havia como uma hierarquia ou comando, pois ficavam sempre perfilados um atrás do outro. Ao dialogarem entre si, o faziam sem produzir sons e se entendiam através de gestos confirmados com a cabeça. Apenas a testemunha se comunicava através da fala, mas lhe parecia receber a mensagem deles dentro da cabeça. Transcorreu por longos minutos um diálogo entre os três, tendo os visitantes demonstrados certa preocupação, sobretudo de ordem ecológica. Para eles a “Terra era um planeta privilegiado e a razão de sua presença aqui era científica, a busca do conhecimento científico. Isso já os seduzia há muito, não só a eles como outros visitantes”.

Perguntado de onde provinham, obteve como resposta: “viemos de onde seu pensamento não pode alcançar”. A testemunha sentiu um ímpeto estranho de falar sobre a sociedade humana, a discorrer sobre o tema, sobre a convivência da humanidade com as guerras, com a injustiça social, com a miséria, com as dificuldades, com a fome, mas que ainda assim, aspiravam à paz. Eles não somente ouviram atentamente, como se entreolharam, balançando a cabeça afirmativamente, assentindo no que estava sendo explanado. Durante todo o tempo em que foi, de alguma maneira induzida a fazer uma exposição sobre as condições da humanidade, a testemunha lembra nitidamente que aqueles momentos a sensação era a de que “estava falando de uma tribuna... falando para uma multidão que via e ouvia de algum lugar desconhecido... em algum lugar do universo, como se estivessem sintonizados”.Lembra que ao terminar de falar, os dois seres entreolharam e se confraternizaram, satisfeitos.

Depois de tudo isso”, afirmou ele que “fui convidado a entrar no aparelho, através de significativos gestos com as mãos”. Aproximou-se do OVNI, mas não entrou nem recebeu nenhuma pressão para fazê-lo, embora lembre que “sentia que podia se aproximar do aparelho sem receio” e que “se quisessem me levar, tinham feito sem o menor sacrifício, tal era o domínio total, fascinador, embevecedor que exerciam”.

Segundo a sua descrição, a parte interna do OVNI era toda iluminada por luz produzida pelas paredes, não sendo possível localizar a fonte. Era simples o interior do mesmo: uma espécie de assento para dois operadores, feitos do mesmo material de da mesma cor (branco azulado) e a frente do assento um pequeno painel com alguns botões. Tudo era simples, de construção leve, delicada, segundo pode perceber a testemunha. Estava pousado no chão, era circular, achatado e possuía apenas uma porta que se abril por baixo, servindo de escada. Após este breve exame do aparelho, os dois lhe disseram que... “Eu me tranqüilizasse porque um dia tornaria a vê-los”. Fizeram uma reverencia com a cabeça, e detalhe curioso, entraram de costas, um após o outro. Fecha-se a porta, apaga-se a luminosidade interior, ocorre uma ligeira pressão produzida por um vento fraco e nenhum ruído.

O aparelho eleva-se até uns 20 metros do solo, volta à luminosidade externa, dá uma guinada em ângulo reto e apanha velocidade incrível e desaparece. Ficando a sós, o contatado ao retornar ao carro em busca do seu companheiro de viagem, percebe que coincidentemente o pneu esta furado.

Fecha o carro e começa a caminha pela estrada, chamando pelo colega, encontrando-o a alguns quilômetros à frente, agitado e pedindo insistentemente água e para ver os seus filhos. Caminhando mais ainda, encontram um acampamento de operários de conservação de estrada, onde conseguiram uma carona de caminhão e voltaram para casa. No acampamento alguns trabalhadores confirmaram ter visto uma luz passar no céu, com grande velocidade.

Para finalizar, diz o contatado, ter passado cerca de vinte dias sofrendo de uma saudade irresistível, nostalgia profunda que lhe abatia sempre na mesma hora... Na hora do contato.

* Flávio Tobler é Técnico eletrônico, geógrafo e especialista. Atualmente Professor da Rede Estadual do Ensino Médio do Maranhão e membro do grupo UPUPI.

Créditos da Pesquisa: APPEU

Obs: as ilustrações em desenho foram feitas pelo autor, outras imagens capturadas... Do filme WRAITH (A Aparição). Contatos: flaviotobler@hotmail.com - Timon, 29 de Junho de 2014.

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