A decisão é difícil de ser feita, a parcela dos muitos que negam esta verdade é enorme, sendo mais difícil de aceita-la como é. Alguns não acreditam por falta de informação que os possibilite ver que: não se trata de especulação, diante dos nossos olhos.
A possibilidade de “vida biológica de qualquer forma ou estágio evolutivo lá fora” é gigantesca, não é de se negar ou discordar de sua existência, pois o cosmo é vasto. Há muitas formas de aceitas nesta imensidão com estrelas, galáxias e infinitos universos (pois a forma de alguns é nega-la sempre e sempre, como é o caso deste “pequeno grão de areia” chamado Terra).
Ou quem sabe aceitarmos a melhor respostas de todas para o nosso mundo: a própria presença física deles - aqui mesmo na Terra? Estas são duas realidades que não podem ser descartadas; assim nos restando, apenas uma única chance de aceitar o óbvio.
O seguinte artigo foi escrito por Sigrid Salucop e publicado no site au.ibtimes.com:
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Vida Extraterrestre? |
Há sessenta e três anos, Enrico Fermi, um físico italiano, perguntou: “Onde está todo mundo?” Esta pergunta teve proporções cósmicas.
Apesar de haver muitos ovniólogos, bem como outros que acreditam na existência de seres vivos em outros lugares no Universo, há aqueles que não acreditam em OVNIs e alienígenas.
De acordo com um estudo sobre “
A Prevalência de Planetas do Tamanho da Terra que Orbitam Estrelas Similares ao Sol”, publicado por
Pnas.org, há muitos planetas que possuem o potencial de abrigar a vida. De acordo com o estudo, o mais próximo está a 12 anos luz da Terra.
Especialistas no campo dizem que no período de somente uma geração atrás era impensável acreditar que alienígenas existissem. Hoje, porém, há muitas teorias sobre extraterrestres, avistamentos alegados de OVNIs, conquistas alienígenas e até mesmo bioquímica alienígena.
Embora não existam provas de sinais de inteligência em outros lugares na galáxia, ainda há inúmeros avistamentos de alegados OVNIs, que datam do século XVI, e, de acordo com pesquisadores, isso torna a questão muito confusa.
Em março de 2011, Richard Hoover, um cientista da NASA, alegou ter encontrado evidência de micróbios em meteoritos, enquanto examinava um pedaço dos mesmos. De acordo com Hoover, os micróbios pareciam ter a constituição de minúsculas algas unicelulares.
As reações de outros cientistas variaram desde ceticismo até classificando a descoberta como desprezível, mas outros pesquisadores dizem, de acordo com o site
Space.com, que o estudo foi feito de forma bem completa. Porém, ainda é cedo para dizer se a vida existe em outras partes da galáxia.
As sondas Viking, em 1976, ‘provaram’ que há micro organismos escondidos no solo marciano. Apesar da interpretação não ter sido amplamente aceita, ainda é uma das peças mais próximas da evidência de vida em outras partes do Universo.
No ano 2001, Sir Arthur C. Clarke apareceu nas manchetes alegando que Marte tinha vegetação. Apesar da comunidade científica ter zombado do escritor, ele ficou firme em sua declaração dizendo, “Algo está na verdade se movendo e mudando com as estações, o que sugere, pelo menos, vegetação”.
Pesquisadores também dizem que um ingrediente chave para a vida estava mais abundante no início da história de Marte, do que na Terra no mesmo período. O ingrediente químico em questão era o fosfato, o qual, de acordo com especialistas, é a espinha dorsal do DNA.
Porém, outros pesquisadores dizem que, mesmo se o fosfato estiver disponível, isto não significa necessariamente que haja vida em Marte.
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