A senhora Elizabeth Klarer nasceu na África do Sul no ano de 1910 e tornou-se muito conhecida na década de 50 - no meio acadêmico e ufológico, depois de ter sido contactada por um Extraterrestre de nome “Akon” supostamente de Alfa Centauro.
Leia:
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Elizabeth Klarer |
A história da sul-africana
Elizabeth Klarer é uma das mais fantásticas da Ufologia Mundial. Durante a Segunda Grande Guerra, ela trabalhou para a Força Aérea da África do Sul (SAAF), tendo sido treinada para observar UFOs - talvez devido ao fato de ela e o marido, um piloto de testes, terem reportado objetos estranhos no céu e à SAAF.
Após seu primeiro contato, nos anos 50, realizou uma série de palestras às quais cientistas estavam presentes. Conta ela que, no dia 27 de dezembro de 1954, teve seu primeiro contato com um ET do tipo nórdico - alto e loiro, às vezes com cabelos compridos. Às 10h00, ouvindo os trabalhadores de sua fazenda correndo e gritando, ela os seguiu até uma colina e viu um forte relâmpago entre as nuvens. Um objeto em forma de disco, com quase 20 m de diâmetro, desceu em sua direção.
Os trabalhadores correram, mas ela ficou. A nave chegou bem perto de onde estava e ela pôde observar três janelas na parte inferior, através de uma das quais viu um rosto masculino, de feições belas e cabelos loiros, que a olhou fixamente.
Seu segundo contato deu-se em abril de 1956. Elizabeth teve uma compulsão de retornar ao mesmo local, desta vez sozinha. Chegando à colina, a mesma nave estava lá - ou, pelo menos, uma do mesmo tipo. Dessa vez, seu ocupante estava fora. Era um homem alto, com linhas pronunciadas na face, olhos cinzentos e cabelos brancos. O homem estendeu-lhe a mão e ela sentiu confiança, sendo conduzida ao interior da nave, que logo decolou. Ela pôde ver a paisagem local a 1.600 km de altura.
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UFO Discoidal fotografado por Elizabeth Klarer em Natal, África do Sul, no dia 17 de julho de 1956, as 16h00. Crédito: Michael Hessemann |
O ET se apresentou como Akon e passou-lhe importantes conhecimentos científicos.
Sua nave seria feita de “...pura energia do espaço”. Quando o sistema de propulsão é ativado, segundo Akon, “...um campo unificado de luz envolve a nave, atuando sobre todas as partes simultaneamente, incluindo os átomos dos corpos dos viajantes”.
Akon também explicou que um campo temporal permite manobrar a nave de um campo a outro dentro da vibração de freqüência mais alta que emana de seu revestimento triplo. Quando o campo é intensificado, a nave se torna invisível, desaparecendo ou reaparecendo subitamente.
Em seu livro “Beyond the Light Barrier” [Além da Barreira da Luz], Elizabeth Klarer revela outros pormenores da tecnologia aplicada no planeta de Akon. Talvez o elemento mais fantástico dessa história seja o fato dela afirmar que o ET se tornou seu amante, tendo os dois mantido relações sexuais mais de uma vez.
Na verdade, Akon teria explicado a ela que o objetivo da visita era recrutá-la para um experimento de reprodução. Isso, porém, foi feito com carinho e delicadeza, em vez do uso de métodos mais invasivos e agressivos de inseminação artificial, como às vezes ocorre no interior de UFOs. Quando morreu, em 1994, Elizabeth estava trabalhando em seu segundo livro, Gravity Files [Arquivos de Gravidade], sobre a questão da teoria unificada.
Assista, o vídeo da mensagem dos extraterrestres - Elizabeth Klarer - após ter vivido durante 4 meses em outro planeta chamado Meton...
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