Este artigo resume bem a avassaladora onda em décadas atrás; num histórico sobre as 'inusitadas quedras de inúmeras naves alienígenas' no mundo. Como é comum, temos a ocultação que mantêm tal segredo longe das multidões e da opnião pública.
Quando falamos de acidentes com Objetos Voadores Não Identificados, o primeiro caso que vem à nossa lembrança é o famoso Caso Roswell, que aconteceu no dia 2 de Julho de 1947, quando o fazendeiro Willian “Mac” Brazel relatou ter ouvido uma explosão na noite anterior e no dia seguinte teria encontrado espalhados pela sua propriedade milhares de destroços de um objeto.
Três dias depois, o xerife foi avisado, que por sua vez informou à Base Aérea de Roswell.
Um grupo do Exército, liderado pelo major Jesse Marcel, isolou a área e recolheu os destroços, que foram levados para a Base de Wright-Patterson.
A própria Base Aérea de Roswell divulgou uma nota para a imprensa dizendo que havia recolhido os destroços de um disco-voador, mas imediatamente o comando maior americano das Forças Armadas negou tudo e inventou a incrível história de que os destroços eram de um balão meteorológico.
A continuação dessa história ainda hoje corre pelos meios ufológicos.
Neste artigo vamos relacionar os mais comentados acidentes com os UFOs aqui no nosso planeta azul.
Muitos desses casos podem ser fraudes, outros podem parecer ter poucas evidências, apesar de terem significativas testemunhas, e outros já são considerados verdadeiros pela comunidade ufológica, após muitos estudos e pesquisas.
Século XIX
Vamos voltar muito no tempo, mais precisamente no século 18. Neste século houve vários relatos, mas todos são considerados como sendo fraudes pelos ufólogos de hoje. Em setembro de 1862, no Oceano Índico, um marinheiro dinamarquês deu a um repórter do Houston Post um relato sobre o incidente que presenciou.
Ele estava consertando um outro barco que estava com problemas, quando viu um estranho e enorme objeto, com 4 asas, cair num penhasco de uma pequena ilha logo à sua frente. Quando ele e seus amigos foram verificar o que era aquilo, descobriram os corpos de mais de 12 estranhos seres de 3m de altura.
A visão deixou um dos homens literalmente insano e ele se jogou do penhasco. Os outros marinheiros foram resgatados mais tarde por um navio russo e os corpos dos seres e o objeto foram deixados no local.
No dia 6 de junho de 1884, em Dundy County, Nebraska, 4 cowboys ouviram um som que se parecia com um assobio e quando olharam para cima viram um objeto cilíndrico caindo até chocar-se com o solo. No local do acidente eles viram pedaços do objeto ainda tão incandescentes que eles não conseguiram se aproximar.
O jornal Nebraska Nuggets publicou que a areia estava tão quente que se transformou em vidro. Uma das testemunhas foi identificada como sendo ao mesmo tempo Ellis, Wilks, Sillis e Willianson, os 4 que viram o objeto. Isto leva a crer que tudo não passou de uma mentira. Nunca mais se falou sobre o caso.
No início de abril de 1897, em Bethany, no Missouri, um homem não identificado escreveu ao jornal de da cidade que havia visto um objeto atingir o mastro da bandeira e cair. Os corpos dos “pilotos” ficaram tão destruídos que não puderam ser reconhecidos.
No dia 9 de abril, de 1897, em Rhodes Iowa, testemunhas observaram uma brilhante luz cair num reservatório de água. Ela produziu um terrível som e ferveu tanto a água que não se podia tocá-la. Também no dia 9 de abril, em Lanark, Illinois, Johann Fliegeltonb relatou que um objeto perdeu o controle e caiu na sua fazenda.
Dois dos ocupantes morreram, mas Fliegeltonb salvou um terceiro ser, que estava vestido com roupas parecidas com as dos gregos antigos. A criatura disse que veio de Marte e quando se recuperou consertou a nave e foi embora.
No dia 11 de abril de 1897, em Pavillon, Michigan, uma aeronave explodiu sobre a cidade espalhando fragmentos nos telhados das casas. Uma turbina feita de um material muito leve foi encontrada.
No dia 17 de abril e no meio deste mesmo mês, mais duas ocorrências foram relatadas. A primeira em Humboldt, Tennessee, quando Samm Mclary afirmou ter observado o ocupante de um UFO que havia caído numa floresta próxima à Forked Deer River. A nave estava presa num bloco de gelo. E o segundo ocorreu em Aurora, Texas, que de acordo com uma lenda uma grande aeronave apareceu sobre a cidade às 06:00 hs. Ela vinha devagar sobre Aurora e continuou até bater numa biruta do rancho do juiz procurador. A nave se desintegrou numa nuvem de destroços.
As pessoas que viram a explosão correram até o local do acidente onde encontraram o corpo de um piloto morto. T. J. Weens, bombeiro, acreditava que o piloto vinha de Marte. Pesquisadores encontraram vários documentos sobre o incidente. Embora fosse afirmado que a nave pesasse várias toneladas, todos os pedaços haviam sido recolhidos até o meio dia. O objeto era feito de alumínio e prata.
O ser foi abençoado e enterrado.
Os pesquisadores modernos descobriram vários pontos mal explicados e, nos anos 70, um grupo de ufólogos foi ao local do acidente com detectores de metais e acharam algumas peças, mas pesquisas posteriores revelaram que nada de especial foi encontrado nas análises.
Século XX
Estamos agora no século XX, e logo no início, mais precisamente no dia 30 de junho de 1908, houve uma tremenda explosão sobre a região de Tunguska, na Sibéria. Sismógrafos em todo o mundo registraram o impacto e uma grande área florestal foi dizimada.
O acontecimento nunca foi questionado, mas sim o que caiu na ex-URSS. Em 1961, a Academia Soviética de Ciências patrocinou duas expedições ao local, uma liderada por Kyrill Florensky e outra por Alexei V. Zolotov. Ambas tiveram resultados diferentes.
Florensky afirmou que havia sido um cometa, e Alexei dizia que havia sido uma explosão nuclear. Foi aceita a explicação nuclear, pois não havia uma cratera, como acontece na maioria dos casos com cometas. Somando-se os altos índices de radiação, chegou-se a teoria de que a colisão tenha sido causada por uma nave movida a energia nuclear.
Ainda hoje são muitas as dúvidas sobre o que realmente aconteceu em Tunguska.
Os anos 40
Anos 40, a era atômica estava no auge com as explosões em Hiroshima e Nagasaki na 2º Guerra Mundial. Durante este conflito, tanto os pilotos aliados como os pilotos do eixo relataram terem visto e várias vezes seguidos por estranho objetos... os “foo-figthers”, ou aviões fantasmas (o correto é lutador fantasma ou lutador brincalhão - trata-se de uma gíria inglesa).
Esta década também marcou o início da Era Moderna dos Discos Voadores, quando, no dia 24 de junho de 1947, o piloto civil Kenneth Arnold viu 9 objetos metálicos sobre Mount Rainer, em Washington, e foi usada pela primeira vez a expressão “flying saucers” (Pires Voadores).
E como não podia deixar de ser, nos anos 40 houve muitos relatos sobre acidentes com UFOs, principalmente na Suécia e, é claro, nos Estados Unidos. Na primavera de 1941, em Cape Girardeau, em Missouri, Charlette Mann disse que seu avô, um deputado federal, recebeu um telefonema pedindo-lhe para ir ao local de um acidente aéreo... mas não era exatamente um avião ele iria ver.
Mesmo muito destruído, ele pôde perceber uma parte intacta e teve a impressão de ser um objeto circular. Havia 3 corpos deitados ao lado da nave. Ele rezou para os seres e deu uma boa olhada neles. Os seres vestiam roupas justas do pescoço aos pés, e pareciam de alumínio. Não tinham orelhas e nem cabelos no corpo; eram pequenos, como crianças, mas com grandes cabeças e braços longos. Os olhos eram grandes e a boca era muito pequena. Uma fotografia dos seres teria sido tirada, mas a família alegou que perdeu-a anos atrás.
Na Suécia aconteceram vários casos, com datas muito próximas umas das outras. No dia 9 de julho de 1946, no Lago Barken, testemunhas observaram um objeto alternando luzes azuis e verdes, cair no lago a 200 metros de onde estavam. No dia 10 de junho, em Bjorkon, várias pessoas viram quando um objeto luminoso expelindo fumaça caiu na praia, criando uma cratera.
Um repórter de um jornal encontrou um cilindro de cerca de 25 metros de comprimento na cratera. Autoridades militares investigaram, tiraram as suas conclusões e finalmente acusaram as testemunhas de terem imaginado tudo.
Agora no dia 18 de julho de 1946, no Lago Mjosa, Suécia, dois “mísseis” de 3m de diâmetro com asas caíram no lago, causando uma enorme explosão.
Enquanto os objetos estavam voando, as asas pareciam se despedaçar, como se fossem feitas de pano.
Ainda no mês de julho, novamente num lago sueco, o Lago Kolmjarv, várias testemunhas viram um objeto cinza em forma de funil, com asas, cair no lago. Militares procuraram por pistas por mais de 3 semanas, mas nada foi encontrado. Quase 40 anos depois, o pesquisador sueco Clas Svahn entrevistou algumas testemunhas civis e militares do evento. Um dos militares especulou que o objeto seria feito de um material muito leve e que se desintegraria facilmente. Outra testemunha disse que ouviu uma explosão.
No dia 12 de agosto, no sul da Suécia, um objeto cilíndrico, de cerca de 3m de comprimento e expelindo fumaça, cruzou o céu de uma cidadezinha e pousou numa pequena ilha desabitada.
Em Malmo, 16 de agosto, um “foguete fantasma” explodiu, quebrando as janelas das casas e se fragmentando em pedaços. Mais uma vez no sul da Suécia, em meados de outubro, duas pessoas que estavam na beira de um lago, ouviram um barulho que chamou sua atenção para um objeto que estava sobre as árvores. Ele parecia com um pequeno dardo, com asas e uma bola na ponta. Esse objeto explodiu e caiu no lago.
Finalmente chegamos, em ordem cronológica, aos eventos acontecidos nos EUA na década de 40, e o primeiro não pode ser outro senão o Caso Roswell, o acidente acontecido no dia 2 de julho de 1947, no Novo México... mas este já conhecemos.
No entanto, contam testemunhas e afirmam pesquisadores que, no dia 5 de julho, em Plains of San Agostin, houve, ou se acha que houve, um outro acidente com um UFO.
Enquanto dirigia por Magdalena, o Sr. Barnett, viu um reflexo vindo do deserto. Ele pensou que fosse um avião que tivesse caído e foi verificar. Barnett viu, aterrorizado, um disco voador acidentado e corpos de alienígenas.
A nave era enorme, metálica, cinza. As criaturas eram pequenas, com cabeças em forma de pêra, braços e pernas longos, sem cabelos e pequenos olhos. Vestiam roupas justas e metálicas. Os dados sobre esse caso parecem ser o resultado de uma série de deduções ou algumas mentiras. Não existem evidências sólidas sobre o que aconteceu na área, e as únicas pessoas que aparentemente foram testemunhas admitiriam ter mentido sobre o caso.
No dia 7 de julho, em Sheveport, Lousiana, F.G. Harston, encontrou um disco de 1,50m, equipado com dois rádios condensadores e uma luz fluorescente. Também no dia 7 de julho, em Bozeman, Montana, Vernon Baird, um piloto de um avião fotográfico, relatou que estava a 32.000 pés de altitude quando um disco voador apareceu atrás dele. De acordo com Baird, o objeto chocou-se com a turbina do avião e se espatifou no solo. Para os jornais, Baird disse que o objeto era acizentado, em forma de concha e com um domo de vidro, mas essa história foi desmentida pelo próprio chefe de Baird, J.J. Archer.
O mês de julho estava movimentado e mais três acidentes com UFOs foram relatados, dois deles no dia 11. O primeiro em Black River Falls, Wisconsin, onde Sig Hanson encontrou um disco voador de plástico, com o formato de duas tigelas, com uma antena de rádio. O outro evento ocorreu em Twin Falls, Idaho, onde um pequeno disco, parecido com os pratos de uma bateria, foi encontrado e levado por agentes do FBI.
O objeto tinha uns 75 cm de diâmetro e um domo de metal na parte superior. Ele era dourado de um lado e prateado de outro e foi levado para Fort Douglas, Utah, para pesquisas. Lá um oficial que não quis se identificar disse que não podia dizer se eles iriam ou não confirmar o fato.
E, finalmente, o último caso em julho aconteceu em Tularosa, Novo México, dentro do Campo de Mísseis de White Sands. Um sargento relatou que o chefe da Base de Alamogordo, o Cel. Paul F. Helmek, tinha ordenado a ele para fazer um relatório especial sobre um objeto que havia caído. Ele teria que fazer isso sozinho, e por isso ninguém mais sabia do assunto.
O sargento viu as fotografias de um objeto metálico e brilhante e, quando terminou o relatório, Helmek levou tudo embora.
Em outubro outros dois incidentes foram relatados.
No dia 20, em San Diego, Califórnia, várias testemunhas não identificadas disseram que um objeto flamejante caiu no oceano a oeste da cidade. O observatório local informou que não poderia ser um meteorito e nenhum avião foi dado como desaparecido. Recentemente, documentos liberados pela FOIA (Lei da Liberdade de Informação), sugeriram que uma investigação sobre o objeto foi feita pelos militares, mas nada foi encontrado.
Em Paradise Valley, Arizona, no livro de Timothy Good, “Above Top Secret”, o autor escreveu que entrevistou Selman E. Graves, que lhe disse ter visto um enorme objeto com uma cúpula e 15 m de diâmetro. Graves disse que conheceu um vaqueiro, Silas Newton, que afirmou ter visto os corpos dos ocupantes do objeto serem recolhidos. Nenhum desses dois acontecimentos tem sido levado muito a sério pelos ufólogos modernos.
No ano de 1948, em Aztec, Novo México, os radares seguiram um objeto a 90.000 pés, a uma velocidade de 80.000 nós. Aparentemente ele passou para 10.000 pés, perdeu controle e caiu na Terra.
Devido aos 3 radares que seguiram o UFO, um na Base Aérea de Muroc e outros dois no Colorado, foi possível determinar com exatidão onde ele havia caído. Estava próximo a Aztec.
Embora tenha sido um forte choque com o solo, o UFO aparentemente só teve uma escotilha quebrada. Os militares informaram à polícia local para se deslocar até onde estava a nave e isolar a área. A nave era um disco do tipo clássico, com 15m de diâmetro. Ao se aproximarem do objeto, observaram por uma escotilha uns 60 corpos de pequenos seres.
A pele deles estava marrom, devido talvez à rápida descompressão de sofreram quando a escotilha se quebrou. Logo os militares chegaram e conseguiram abrir um buraco no topo do disco usando um grande maçarico. Os cientistas entraram na nave, recolheram os corpos e os alinharam ao lado da nave. Tudo foi levado para a Base de Wright-Patterson, em Dayton, Ohio.
Existem dezenas de rumores que algo inexplicável caiu nos arredores de Durando, Colorado, em 25 de junho de 1948. Uma rápida verificação mostrou que o editor do jornal local e o delegado não sabiam de nada sobre o incidente, mas mesmo assim deram o seu parecer. Mais tarde, moradores da cidade foram entrevistados e foi confirmado que eles não sabiam de nada.
Um famoso caso é o de Laredo, Texas, que ocorreu no dia 7 de junho de 1948. O sensacionalismo teve início quando Williard McIntyre divulgou duas fotos que lhes foram enviados pelo grupo MARCEN, juntamente com cartas de um informante não identificado, sugerindo que as fotografias foram tiradas no local de um acidente com um UFO em 1948.
De acordo com a história, o coronel John W. Bowen, o comandante da Base de Caswell, ficou responsável em vasculhar a área. O responsável pela foto foi o comandante Smith. Ele foi a Washington com todas as fotografias.
Vários artigos foram escritos sobre as fotos e o “ser” ficou conhecido como “Homem Tomate”. Análises mais detalhadas revelaram que o corpo estava ao lado de uma armação de óculos e concluiu-se que o corpo era de um piloto terrestre que haveria morrido carbonizado quando seu avião caiu.
No mesmo ano em Taos, Novo México, um morador local disse a Jim e Coral Lorenzem, diretores da APRO, que quando dirigia por uma estrada próxima a Taos, ouviu pelo rádio que uma estranha aeronave havia caído. Logo os militares foram ao local o morador disse ainda que viu um enorme caminhão saindo do local do acidente.
Os anos 50
Nos anos 50 as atividades ufológicas ficaram mais acentuadas, inclusive com os discos voadores “caindo” em várias partes do mundo.
No início desta década um importante acontecimento ocorreu em Farmington, Novo México. A informação não veio de uma fonte que estaria no local, mas sim de uma pessoa que teria visto os documentos enquanto trabalhava numa base militar e tinha acesso aos arquivos dos documentos. Enquanto revia o material dos arquivos, viu um documento que mencionava um acidente envolvendo um objeto discóide com uma cúpula. O objeto parecia estar pousado, não que tivesse caído. O problema deste relato é que a fonte disse exatamente a mesma história que havia acontecido em Aztec. Talvez seja o mesmo.
Em fevereiro houve dois casos. Um em Laredo, Texas, onde um pequeno objeto caiu num aeroporto e a Guarda Nacional resgatou-o, juntamente com um ser alienígena Eles teriam tentado reanimá-lo, mas na terceira tentativa o ser morreu.
No dia 18 de fevereiro, em Copenhague, na Dinamarca, o fazendeiro Christian Sandsen e sua esposa afirmaram terem visto 2 UFOs sobre a sua casa. Um permaneceu no céu enquanto o outro desceu e de repente se desintegrou em milhares de partículas brilhantes.
Na América do Sul, a nossa vizinha Argentina foi palco de um evento muito interessante na mesma época. O Dr. Henrique Caratenuto Botta, um arquiteto, relatou que enquanto dirigia na zona rural de Buenos Aires, viu um UFO no solo. Curioso com o avistamento, ele parou e desceu do seu carro e foi em direção ao objeto.
Ele entrou por uma porta lateral e viu os corpos de 3 seres. Depois de tocar num deles se assustou e fugiu. No dia seguinte retornou ao local com mais alguns amigos, mas a nave não estava mais lá. No local encontraram um monte de cinzas e no céu puderam ver um objeto cilíndrico e 2 pequenos discos.
Os 3 objetos se juntaram, e o objeto cilíndrico ficou avermelhado e desapareceu.
No dia 6 de dezembro, em Del Rio, Texas, num teste do avião F-94, na Base de Dyess, os radares detectaram um UFO indo na mesma direção do jato a uma velocidade muito alta. O coronel Robert Willingham, piloto do F-94, declarou que o objeto estava visível para ele e seu co-piloto e queriam interceptá-lo. A base não autorizou e então eles puderam ver quando o UFO fez uma curva de 90º.
Depois informações falavam que o objeto havia caído em algum lugar entre o Texas e a fronteira do México.
O coronel e seu co-piloto pegaram um avião mais “leve” e foram até o local. Lá chegando foram impedidos de se aproximar por militares que haviam isolado a área. Quando estavam indo embora o coronel Robert pegou um pedaço de metal do chão.
O UFO tinha caído entre dois montes de areia. O metal que estava com o coronel parecia com magnésio. Ele tentou derretê-lo mas não conseguiu. Willingham disse que levou o metal ao laboratório da Marinha em Hagenstown, Maryland para análises. Quando tentou saber notícias sobre os resultados do exame foi-lhe dito que a pessoa a quem ele havia entregue o metal nunca trabalhou no laboratório.
No final do verão de 1952, ao norte de Columbus, Ohio, EUA, Vivian Walton, que trabalhava para a Signal Corps, decodificou uma mensagem secreta que falava de um acidente próximo à Columbus. Mais tarde, um amigo de trabalho de Vivian mostrou fotografias de um disco intacto com 30m de diâmetros.
A equipe de resgate teve dificuldades de carregar a nave, que estava sem tripulação, para a Base de Wright-Patterson. Um outro acontecimento neste ano foi o caso ocorrido dentro de uma base militar americana, a Base de Edwards. Uma pessoa confiável, numa posição estratégica, estava trabalhando na sala de radares quando teria detectado um UFO descendo rapidamente na tela do seu radar.
Quando foi confirmado que o UFO havia descido, o seu capitão lhe disse para esquecer o assunto. Mais tarde o operador do radar soube que um UFO havia caído no deserto. Ele tinha mais de 50 pés de diâmetro com fileiras de janelas no seu centro. Foram encontrados os corpos da tripulação da nave. Eles mediam cerca de 1,20m de altura e tinham uma cabeça em forma de pêra invertida. A nave, os destroços e os corpos foram levados para a Base de Wright-Patterson.
Um caso ainda muito discutido hoje ocorreu no dia 21 de maio de 1953 em Kingman, Ohio. De acordo com a entrevista feita por dois jovens ufólogos, Jeff Young e Paul Chetham, em 3 de fevereiro de 1971, a testemunha que usou o pseudônimo de Fritz Werner, disse que trabalhou na área de testes atômicos em Nevada e também trabalhou no Projeto Blue Book.
Quando Young e Chetham perguntaram sobre o caso, Werner disse que o objeto era extraterrestre, tinha a forma de um charuto e um material bem duro mas liso. Young mencionou que havia ouvido falar muito sobre o acidente ocorrido em Kingman e sobre as criaturas encontradas na nave. Werner disse que viu as tais criaturas. Elas eram reais. Tinham 1,20m de altura, sua pele era escura, provavelmente por causa da sua exposição ao nosso ar; dois olhos grandes e escuros, dois orifícios no lugar dos narizes e orelhas. A boca era pequena e fina.
Ele não pôde ver mais pois os militares entraram na barraca onde se encontravam os corpos e mandaram que saísse dali. Numa segunda entrevista ele disse ter mantido contato com seres de outras naves, e afirmou ainda que havia visitado a área do acidente e as instalações onde estariam os restos da nave. Ainda há muitas dúvidas sobre este caso, que certamente dariam uma edição completa da revista.
Ainda no ano de 1953 - vejam que onda ufológica fantástica - são vários os incidentes relatados. Três deles foram particularmente interessantes: um no Canadá, outro nos EUA e mais um na África do Sul.
O primeiro ocorreu em Ontário, província do Canadá, onde o policial Floram Giabowski observou um objeto ovóide ao norte do céu e, de repente, ele explodiu. Momentos depois uma estranha chuva azul começou a cair. Testes feitos posteriormente pela Equipe de Pesquisa de Defesa mostrou que as amostras das chuvas tinham altos índices de radioatividade.
Em Dutton, Montana, EUA, Cecil Tenny estava de férias quando viu um objeto a baixa altitude que parecia estar com problemas. O objeto cilíndrico ficou visível por uns 7 minutos até que explodiu espalhando bolas de fogo pela área. Tenny parou num bar próximo e disse o que havia visto a policiais que estavam no local.
Naquela mesma noite a Base Aérea de Great Falls ligou para Tenny e pediu para que ele fosse até a base e contasse o que tinha visto para o coronel de plantão. O interrogatório durou 40 minutos. Quando estava saindo da base viu dois soldados carregando o que pareciam ser sacos de roupas. Mas quando jogaram no chão ficou bem claro que eram corpos.
Em Joanesburgo, África do Sul uma pessoa afirmou que um UFO havia sido recolhido, mas nenhum dado sobre o incidente foi revelado.
No ano de 1954 os relatos continuavam, porém com menos intensidade. Mas foi um ano com várias ondas ufológicas na Europa, principalmente na Itália e França, Estados Unidos e América do Sul.
Em Mattydale, EUA, duas pessoas, um analista de informação e sua esposa, viram um objeto de aproximadamente 14m de diâmetro no solo sendo examinado por várias pessoas. Algumas fotografias teriam sido tiradas por essas pessoas. No dia seguinte a polícia negou o fato.
No ano de 1957, ano das famosas fotografias tiradas por Almiro Baraúna, a bordo do navio da marinha brasileira, Almirante Saldanha, em outubro -e das várias ondas ufológicas novamente nos EUA e na América do Sul, além do famoso caso de abdução de Antônio Villas-Boas - um dos casos mais famosos na literatura e análise ufológica de todos os tempos ocorreu no dia 15 de setembro, em Ubatuba, litoral paulista.
Um evento espetacular. O relato do caso foi enviado ao já falecido Ibrain Sued, então colunista do Jornal O Globo. Na carta, a testemunha que não quis se identificar contou que antes deste episódio nunca havia acreditado em discos voadores...até aquele dia. No dia 15 de setembro, a testemunha estava pescando com alguns amigos num local perto de Ubatuba quando viu um UFO. Ele se aproximou da praia numa velocidade incrível e a colisão com o mar parecia inevitável. Entretanto, quando já estava quase tocando as águas, fez uma curva ascendente e eles viram boquiabertos o UFO explodir em milhões de pedaços. Parecia com fogos de artifício em pleno meio-dia.
A maioria dos fragmentos caiu no mar, mas alguns foram recolhidos na areia da praia. Eles eram leves como papel. A pessoa enviou alguns pedaços do fragmento para Sued.
Quando leu a história, Olavo Fonte, médico e membro da APRO, encontrou-se com Ibrain Sued.
Os pedaços do UFO foram examinados e embora as análises não tenham provado que o material seja de origem extraterrestre, esta possibilidade não foi descartada.
Como estamos podendo constatar, a maioria dos relatos tem sido feita por grupos pequenos de civis, pessoas comuns. Mas o relato de um incidente ocorrido próximo à Base Aérea de Nellis, no dia 18 de abril de 1962, é uma exceção: existem dezenas de testemunhas do fato.
Um objeto foi visto sobre Oneida e Nova York e seguia para oeste. Existem relatos desse objeto sobre Kansas e Colorado, e indicações de alguma coisa próxima a Eureka, Utah. Algo brilhante o suficiente para iluminar a noite em Reno, Nevada, como se fosse meio-dia. Depois seguiu em direção a Las Vegas. O objeto ficou incandescente e desapareceu dos radares da Base de Nellis a 10.000 pés de altitude.
A Força Aérea logo disse se tratar de um bólido. Mas havia milhares de testemunhas. Radares seguiram o objeto e o Comando de Defesa Aérea alertou várias bases, inclusive Nellis. Relatos indicavam que aviões foram enviados da Base de Luke para interceptar o objeto. De acordo com as testemunhas o objeto era redondo e avermelhado. Tinha um som parecido com turbinas. Então o UFO teria descido em Eureka, Utah, interrompendo o fornecimento de energia. Minutos depois decolou novamente, foi visto sobre Reno, Nevada, fez uma curva para o sul e desapareceu das telas dos radares de Las Vegas.
A Delegacia de Polícia foi inundada de relatos sobre uma explosão. O testemunho do piloto Herman Gordon Shields, que naquela noite voava num C-119, é importante:
“Eu voava à 8.500 pés, próximo a La Van, Utah, e alguma coisa iluminou a cabine do avião. A luz vinha de cima, e para mim eram as luzes de aterrissagem de um outro avião. Eu e o tenente Larson, que estava à minha direita, continuamos a nossa rota. A luz então aumentou a sua intensidade e pudemos ver um rastro de objetos no solo, tão brilhantes quanto o dia, a umas 10 milhas de distância do avião. Esse rastro tinha uns 20km de extensão. As cores era distinguíveis e muito brilhantes. A intensidade da luz acima de nós começou a diminuir muito mais rápido do que quando tinha aumentado. Depois disso continuamos olhando para a luz e notei um objeto à minha esquerda, entre a minha asa e a minha turbina. Vi então que ele tinha a forma de um charuto. A sua parte inferior estava avermelhada como fogo e a sua parte superior era amarelada”.
Será que esta nave em forma de charuto, mais conhecida como nave-mãe, estava à procura do seu disco voador que pudesse ter caído? Aquele rastro brilhante poderiam ter sido os restos do UFO? Até hoje os militares negam o fato, sem se importarem com o enorme número de testemunhas.
Os anos 60
Nos anos 60, o Brasil viveu uma onda de avistamentos de UFOs, principalmente em maio. Foi a década do incrível e ainda sem solução caso das máscaras de chumbo, em 1966. Em São Paulo, agora no dia 31 de outubro de 1963, várias testemunhas, incluindo a Sra. Ruth de Souza, ouviram algo que chamou sua atenção para um objeto discóide brilhante. Ele estava lento, na altura das árvores, quando bateu numa palmeira e caiu num rio. O disco teria uns 4m de diâmetro, era brilhante e parecia estar iluminado por dentro, como alumínio. O objeto, quando caiu, fez a água ferver e afundou. Logo mergulhadores já estavam no local, mas nada encontraram. Uma segunda tentativa também falhou. O quer que tenha caído naquele rio jamais foi recuperado.
Já no ano de 1968, no dia 15 de março, no Nepal, 4 objetos caíram e foram supostamente resgatados. Alguns destroços foram mandados para a Embaixada Americana em Kathmandu. Três deles foram enviados para os EUA para análises e um, em forma de cone, ficou no Nepal.
Os anos 70
Começamos os anos 70 com um caso ocorrido no final do verão de 1971, próximo à Base Aérea de Edwards, Califórnia, onde Debby Clayton relatou ter ouvido um barulho e depois uma batida. Ela pôde ver uma nuvem de poeira a alguns metros de onde se encontrava. Andou até o local do acidente e, enquanto outras pessoas olhavam a nave, os militares chegaram.
Uma das pessoas, chamada Dalton, estava tirando fotografias do objeto quando um soldado pegou a câmera de sua mão e a quebrou. De acordo com a testemunha a nave não tinha danos aparentes, mas parecia arranhada. Não havia janelas ou portas. Era como se tivesse sido construída de uma única peça. A sua cor era cinza, com luzes verdes, e era bem lisa. Os militares mandaram todos saírem da área ou seriam presos. Eles cobriram a nave com telas e a transportaram.
Em Tarija, Bolívia, no dia 4 de maio de 1978, 3 engenheiros e alguns nativos observaram e fotografaram um objeto cilíndrico de uns 4m de diâmetro cruzar os céus. Ele bateu no lado da montanha Cerro Taire causando uma tremenda explosão. A área foi isolada pela polícia.
O governo divulgou uma nota que fez isso para preservar a saúde dos bolivianos, pois o material poderia ser radioativo. Será isso uma confirmação do governo que detém uma nave alienígena, ou seria um satélite russo, como se pensou à época?
No ano de 1979, na fronteira de Oregon e Idaho, as testemunhas desta vez chegaram ao local do acidente depois que o recolhimento dos destroços da nave havia começado. O objeto estava em cima de um caminhão e tinha uma cúpula. Havia alguns buracos no solo e algumas árvores estavam quebradas. A testemunha, um militar, ajudou a colocar o disco no caminhão.
Ele declarou também ter visto metais no solo: era um material duro e cinza-amarelado. Após o incidente, o militar foi transferido para outra base aérea.
No último caso da década de setenta, no da 25 de novembro de 1979, em Grays Harbor, Washington, EUA, várias testemunhas, entre elas Henry Thonrton, relataram terem visto um flash muito brilhante às 22:50 hs. daquela noite. Ellen Steadman viu uma forte luz branco-azulada e uma nave em forma de charuto com janelas. Ela conta que viu a nave cair. Donald Shirmer também viu o objeto caindo, dizendo ele que parecia-se com um meteoro, com uma cauda azul. Ele viu o UFO cair atrás das árvores e relatou ter visto um flash quase cegante.
Aparentemente, houve uma investigação oficial dos militares e existem histórias de que algo foi recuperado. Um ex-delegado informou ter visto vários marines na área de Grays Harbor após o acidente e pareciam estar escondendo algo. As teorias sobre este incidente vão desde um meteoro até luzes de helicópteros.
Os anos 80
Estamos agora na década de 80. Nos anos mais críticos da Guerra Fria. O mundo vivia 24 horas de tensão, com ameaças de uma guerra nuclear e o extermínio da humanidade. Os UFOs, por sinal, forma muito aparentes nesta época. Houve ondas ufológicas na França, na China, na Inglaterra, Austrália e um dos maiores períodos de aparições de UFOs no Brasil, em 1982.
Na Argentina, no dia 22 de agosto de 1981, várias testemunhas viram um objeto discóide nos céus. Ele fez uma curva ascendente e depois explodiu. Uma pesquisa na área revelou fragmentos de materiais e pedaços de equipamentos desconhecidos.
No ano de 1986 mais um caso de acidente envolvendo um UFO foi relatado, desta vez em Dainegorsk, região da Sibéria. No dia 29 de maio várias pessoas viram um objeto vir do sudeste e cair numa montanha. Eles disseram que o objeto tentou se reerguer por 6 vezes mas não conseguiu e explodiu. Valeir Dvushilny liderou uma expedição de “experts” até o local 5 dias depois. Eles encontraram árvores quebradas e destroços como ferro, vidro e rede. Uma semana depois 2 globos de luz amarela circularam o local várias vezes e depois desapareceram. Após 18 meses, a área foi novamente visitada por nada mais do que 33 UFOs!
No dia 7 de maio de 1989, no deserto de Kalahari, entre Botswana e África do Sul, uma nave teria caído após ter sido abatida por caças sul-africanos. O UFO teria sido recuperado, juntamente com dois alienígenas vivos, e os sul-africanos pediram ajuda à Base Americana de Wright-Patterson.
Vários ufólogos receberam um pacote que continha documentos sobre o incidente, e a fonte principal, o capitão James H. Van Greunem, teria dito que tinha mais de 500 páginas de documentos. Esses documentos se referiam ao projeto chamado Silver Diamond.
Tudo começou quando o radar da África do Sul detectou um objeto e logo dois aviões foram enviados para interceptá-lo. Quando os pilotos tiveram contato visual, foram autorizados a disparar um canhão de laser que estava em testes. O UFO foi atingido e caiu. No impacto, abriu uma cratera de 138m de diâmetro e 12m de profundidade.
Nos documentos também se falava de autópsias de seres alienígenas. Eles teriam 1,20m de altura, a cor azul-acizentada, e nenhum tipo de cabelo no corpo. A sua cabeça era muito grande e desproporcional ao corpo. Este caso parecia ser real, mas descobriu-se que Van Greunem havia recebido dinheiro de várias fontes, inclusive da MUFON.
Outro incidente ocorreu em 4 de novembro desse mesmo ano. Em Carp, Ontário, Canadá, o Departamento de Defesa Canadense informou que seu radar havia detectado um objeto a alta velocidade sobre a cidade. Ele parou e, de repente, caiu. Depois que o local do acidente foi localizado, num pântano, 3 helicópteros foram até lá. As aeronaves AH- 64 Apache dispararam seus mísseis no objeto e depois retornaram à fronteira americana. Outro helicóptero, um UH-60, desceu e uma equipe de resgate entrou na nave.
Eles teriam encontrado 3 corpos. A nave foi "dividida" e levada para uma base secreta em Kanata, Ontário. Ninguém sabe como se dividiu a nave, pois ela não tinha junções, emendas e laterais. Também foi mencionado que a nave estava altamente armada. As criaturas foram colocadas numa caixa de gelo e levadas à Universidade de Ottawa, onde fisiologistas da CIA teriam feito a autópsia. Os seres seria da raça chamada pelos ufólogos de "reptiliana", e a bordo da nave haveria várias armas nucleares construídas na União Soviética. Aparentemente, as armas tinham sido roubadas.
Mas por que uma raça que consegue desenvolver UFOs roubaria armas nucleares da ex-União Soviética? Muitos ufólogos não acreditam neste caso.
Os anos 90
Começamos a última década do milênio com um relato muito convincente. No dia 2 de setembro de 1990, em Megas Pelatanos, na Grécia, às 03:00 daquela madrugada, pastores e moradores observaram um pequeno grupo de 5 ou 6 UFOs se aproximar da região vindos do norte. Um deles estava voando desordenadamente e parecia estar com problemas. Algumas estranhas luzes foram vistas na fuselagem do objeto, mas nenhum barulho foi ouvido.
De acordo com Trantos Karatranjos, uma das testemunhas, o UFO que estava com problemas de repente perdeu altitude e caiu a uma distância de 500m de onde estava. Ele não ouviu nada, mas o fogo começou a queimar as árvores. Trantos estava com muito medo e ficou observando à distância.
Os outros UFOs pararam sobre o local do acidente e dois deles aterrissaram próximo ao objeto destruído. Em poucos minutos o fogo foi apagado e pelo resto da madrugada até o nascer do sol houve um tráfego incomum de UFOs na área. Os moradores que já estavam acordados com toda a agitação observaram tudo.
Logo pela manhã os moradores foram até o local do acidente e encontraram uma marca ovóide no solo com um pinheiro cortado ao meio. Encontraram também pequenos pedaços de metal e arame ao redor da árvore. Algumas pessoas, como Argyris Alevantas, recolheram vários desses fragmentos. Horas depois um grupo da Força Aérea Helênica chegou e disse que aquilo era um satélite russo ou um avião. Eles também pegaram alguns fragmentos e foram embora.
Argyris enviou alguns pedaços do metal para o Instituto de Pesquisa Espacial em Bruxelas, Bélgica, e eles responderam que aquele material só podia ser de outro mundo.
Durante a Guerra do Golfo em 1991, várias redes de televisão e jornais divulgaram uma notícia de que um UFO havia sido filmado, mas uma notícia ainda mais espetacular foi divulgada pela MUFONET COMMUNICATIONS GROUP. Uma fonte altamente confidencial revelou que um caça americano F-16 derrubou um UFO sobre a Arábia Saudita durante a Operação Tempestade no Deserto e que 5 nações estavam tentando esconder os fatos. Os sauditas estavam tão amedrontados que pediram ajuda aos investigadores dos EUA, Inglaterra e França.
De acordo com as fontes, os russos foram os primeiros a chegar ao local e observar os destroços. A nave era redonda e feita de um material desconhecido. Cerca de 1/3 da nave estava destruído. Seus instrumentos de navegação eram muito diferentes dos terrestres e havia pequenas cadeiras, provavelmente para seus pequenos tripulantes. A nave parecia ter apenas 3m de diâmetro. O mais estranho é que não foram encontrados os corpos da tripulação no local da queda e a nave parecia não ter um motor. Talvez os mísseis tenham destruído.
Pelas informações dos radares de Ryad, o UFO apareceu quando quatro F-16 estavam bombardeando Bagdá. Um dos aviões então saiu da formação e começou a perseguir o UFO. O objeto começou a se afastar para o sudoeste. Quando o F-16 estava a 3 milhas do disco voador, este disparou algo contra o avião mas errou o alvo.
O F-16 respondeu disparando dois mísseis e acertando em cheio o UFO, que caiu. Quando a equipe de resgate americana chegou ao local os russos foram expulsos e enviados de volta a Ryad.
Após 2 anos desde o último acidente com UFOs, uma nova notícia agitou a Inglaterra em 1993. No mês de novembro, em Fylingdales, York, várias pessoas disseram ter visto o local da queda de um UFO e por mais de 5 meses o Ministério da Defesa (MoD) isolou a área com tropas militares. O objeto foi relatado como tendo a forma cilíndrica.
Para esconder o objeto do público, que era muito pesado e grande para ser transportado, os militares isolaram a área e o cobriram, fazendo suas pesquisas no mesmo local. Pelo menos duas testemunhas disseram ter visto o UFO cair. Alguns relatos falam de seres voando sobre o UFO acidentado, e estranhas mutilações foram informadas pelos fazendeiros.
No dia 17 de agosto de 1995, em Cerro Colorado, município de Salta, Argentina, às 13:45 hs., vários moradores observaram um objeto voador não identificado em queda livre seguido por duas explosões e um pequeno tremor de terra. Em vários lugares diferentes pessoas viram uma coluna de fumaça. A Sra. Rosario Sepulveda, moradora de El Tunal, descreveu o objeto como sendo cilíndrico, enorme e acizentado.
Da mesma maneira, a Sra. Paz Zanana, de Cerro Colorado, afirmou que viu um objeto cair e explodir. O caso foi investigado pela Universidade Nacional de Salta e pelo Centro Atômico de Salta. As provas do incidente são fotos da coluna de fumaça tiradas por um morador e evidências físicas tais como pedras e grama queimada e fragmentos metálicos similares ao alumínio. De acordo com a Universidade de Salta, o objeto era um meteorito, mas o caso ainda está aberto.
O Caso Varginha
Um dos mais comentados e fantásticos casos envolvendo acidentes com UFOs ocorrido no Brasil foi o Caso Varginha, em 1996.
O mais divulgado pela imprensa sobre o caso foi o avisamento de um alienígena por 3 meninas e a captura de dois ou mais extraterrestres pelos bombeiros e militares brasileiros. Mas existe o fato de que, muito provavelmente, houve um acidente com o disco voador dessas criaturas. Esta é a parte mais obscura do caso.
O UFO foi visto às 01:00 por Eurico e Oralina Rodrigues, que estavam no caminho entre Varginha e Três Corações quando viram um objeto cilíndrico voar lentamente sua propriedade, envolto numa cortina de fumaça.
O acidente deve ter acontecido entre as 01:00 e 05:00 da manhã.
A Revista UFO afirmou que o Comando de Defesa Aérea Norte Americana (NORAD) detectou o UFO na noite de sexta-feira, dia 19 de junho, e alertou o CINDACTA de que ele iria cair em algum lugar ao sul de Minas Gerais. Os rumores ainda persistem, ainda mais com a presença de um avião americano de transporte no Aeroporto Internacional de São Paulo, no dia 20 de janeiro e no aeroporto de Campinas no dia 22.
Outro caso muito interessante ocorreu na Escócia. Na Ilha de Jura, no dia 15 de fevereiro de 1996, o trabalhador Kenny Miller, 35 anos, viu uma luz azul cruzar os céus e chocar-se atrás da montanhas de Jura.
Na noite posterior ao fato ele observou a intensa movimentação da RAF na área. Os relatos continuavam, porém com menos intensidade, mas foi um ano com várias ondas ufológicas na Europa, principalmente na Itália e França, além dos Estados Unidos e América do Sul. Em Mattydale, EUA, duas pessoas, um analista de informação e sua esposa, viram um objeto de aproximadamente 14m de diâmetro no solo sendo examinado por várias pessoas. Algumas fotografias teriam sido tiradas por essas pessoas. No dia seguinte a polícia negou o fato.
Ainda assim é impossível se esconder tudo. Esses incidentes que relatamos podem ser somente a ponta do iceberg. Ao que tudo indica, os seres que controlam estas naves podem ser “tão humanos” quanto nós: eles erram, suas naves têm problemas e elas podem cair de vez em quando.
Por Thiago Luiz Ticchetti
Bibliografia:
- History of the UFO Crashes, Kevin Randle, Ed. AVON
- The Encyclopedia of The Extraterrestrial, Jerome Clark, Ed. Ink.
- Revista UFO.
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