08/06/2014

Guy Tarade - Capítulo 15. Alerta no Céu...

Este artigo descreve um estado de alerta dos militares para poder vasculhar e observar tais veículos que nos espreitam desde o espaço. Esse mistério incluem o desaparecimento de pessoas; aviões. Além do que não podemos descobrir jamais: um dia.

Leia:

Razões particulares bem determinadas levaram o estado-maior das forças aéreas dos Estados Unidos a encarregar um grande instituto universitário de efetuar uma pesquisa exaustiva e imparcial sobre os fenômenos desconcertantes dos Objetos Voadores Não Identificados.

Há alguns anos, verificou-se um número sempre crescente de acidentes de aviões cujas origens e causas permaneceram misteriosas. Curiosas interferências foram assinaladas no funcionamento de instrumentos eletrônicos e de precisão, a bordo de aviões supersônicos e de satélites norte-americanos.

Relatórios a respeito desses acidentes permaneceram secretos, e constituem um dos parágrafos do livro vermelho dos OVNI.

Em seu excelente livro Black-Out sobre os Discos-Voadores Jimmy Guieu revelou um fato deveras estranho, referindo-se ao desaparecimento de um avião no início do ano de 1952.

Uma super-fortaleza B-29 voava ao Norte de Hokkaido (Japão) e era perfeitamente acompanhada pelos radares. Estas estações detectaram logo um “avião desconhecido” que entrou no campo do radarscópio. Pareceu fundir-se com o B-29 e este último emitiu logo um sinal de perigo... Mas nunca foi encontrado”.

Como escreveu Charles Fort em seu O Livro dos Condenados: “Creio que nos pescam...” A super-fortaleza poderia muito bem ter entrado, segura pelas garras de um gavião do espaço-tempo numa outra dimensão? Infelizmente, jamais o saberemos!

A 2 de maio de 1953, um “Comet” atingiu acima de Calcutá um objeto não identificado. Explodiu, quarenta e três pessoas estavam a bordo, não houve sobreviventes.

Ainda em 1953, dois pilotos da companhia Fouga, de Pau, aproximaram-se em vôo de um engenho discoidal que se parecia a um prato emborcado, tendo sobre ele uma cúpula, que sobrevoava Pau.

A alguma distância do OVNI, os pilotos precisaram precipitadamente mergulhar para desaparecer das imediações do disco: sua cabina de pilotagem tornara-se intoleravelmente quente.

A 2 de abril de 1954, um objeto aéreo desconhecido evoluía no céu do Estado de Nova York; a aviação militar encarregou um “Starfire” de interceptar o engenho. Os detectores de radar dirigiram a perseguição; para esta missão, o “jato” estava armado com foguetes ar-ar para ataque. Aproximando-se do OVNI, o calor a bordo tornou-se subitamente insuportável. O piloto e o radarista precisaram saltar de pára-quedas no instante mesmo em que o avião pegava fogo. No espaço de alguns segundos o “Starfire” entrara em incandescência.

Na noite de 3 para 4 de novembro de 1957, o capitão Jean de Beyssac, piloto-chefe de um avião de carga C-46 da companhia VARIG, decolou de Porto Alegre em direção de São Paulo (BRASIL). Por volta de 1hl0 da manhã, o piloto notou uma estranha luz vermelha surgida à esquerda do avião, e abaixo dele. Antes que o capitão Beyssac pudesse imprimir uma mudança de rota suficiente ao avião, o objeto estava ao alcance da mão. Beyssac sentiu forte cheiro de queimado; uma verificação em seus detectores de incêndio mostrou-lhe que não havia nada de anormal dentro do avião. De repente, a luz vermelha incandescente do objeto começou a diminuir. Um rápido olhar ao quadro de bordo permitiu a Beyssac constatar então que o rádio, o gerador do motor direito e o radiogoniômetro estavam inutilizados... Fez girar o avião e lentamente retomou o caminho de Porto Alegre. Um relatório pormenorizado deste incidente foi feito pelo chefe de bordo e seu co-piloto.

Ainda que nenhum documento oficial faça menção a atos agressivos entre os OVNI e aviões, testemunho de pessoas dignas de fé demonstra que esta eventualidade existe.

A 1º. de abril de 1959, às 7h44 captou-se um “SOS” que vinha de um avião cargueiro C-118 que decolara do aeroporto militar McChord em Tacoma (Estado de Washington). Naquela manhã, às 6h30, o aparelho subira normalmente com quatro homens de tripulação a bordo. De repente a torre de controle captou esta mensagem angustiada:

  • - Atingimos alguma coisa, ou alguma coisa nos atingiu.
  • Segundos de silêncio, depois o piloto gritou:
  • - “May day! May day!” (Palavra de código para SOS em fonia internacional.)

O grande avião de transporte arrebentou-se nas encostas de uma montanha entre Summer e Orting. Não houve sobreviventes. Numerosas testemunhas que assistiram aos derradeiros instantes do avião abatido declararam que dois discos amarelos e alaranjados perseguiam de perto o C-118. Outros objetos semelhantes tinham sido vistos no início da noite, na véspera, em diversos lugares e nas imediações da catástrofe. Na base de MacChord declarou-se à imprensa que os objetos incandescentes eram simplesmente foguetes iluminadores lançados de pára-quedas, usados durante um exercício do Fort Lewis. Ora, o porta-voz de Fort Lewis afirmou que nenhum exercício desse tipo ocorrera na noite de 1º. de abril de 1959.

É curioso notar que os primeiros discos-voadores, como são chamados, tinham a forma de um disco cego. Mas a partir de 1950, numerosas testemunhas mencionam luzes que piscam, azuis ou verdes, às vezes, vermelhas, no alto desses engenhos. Sem concluir nada, podemos admitir que a introdução desses elementos sobre os OVNI teria ocorrido com a finalidade de evitar colisões com os aparelhos construídos pelo homem.

  • Que se passou no céu de Palomares?

Na segunda-feira, 17 de janeiro de 1966, a aeronáutica norte-americana anunciou oficialmente que um bombardeiro gigante B-52 do Strategic Command e seu avião reabastecedor um CK-154 tinham-se chocado em vôo sobre a pequena cidade andalusa de Cuelvas de Almasor. Supôs-se que várias bombas atômicas que estavam a bordo do B-52 tinham-se perdido. Logo no dia seguinte uma verdadeira armada da 6.a Frota chegava ao lugar da catástrofe. Durante vários dias, uma atividade febril reinou nesta zona que foi interditada.

Com extrema rapidez as quatro bombas H de 25 megatons foram localizadas e recuperadas. Mas, parece, não foi encontrada uma certa “caixa negra”, equipamento ultra-secreto que permitia evitar uma guerra atômica acidental, segurança eletrônica de alta precisão. O filme “Fail Safe”, aliás, tornou célebre este equipamento.

Neste ponto é que ficamos intrigados! Todo mundo sabe, desde a última guerra mundial, que o aparelhamento secreto do tipo: “Interrogador-respondedor Radar” que permite a estações de terra identificar um avião amigo de um inimigo, é automaticamente destruído em caso de acidente que sobrevenha ao avião em que ele está instalado. Com efeito, uma carga de TNT explode e põe este instrumento fora de uso, pulverizando-o. Não tendo havido mudanças, os serviços secretos norte-americanos devem ter aperfeiçoado os dispositivos auto-destruidores dos aviões do SAC.

Portanto, se não era uma bomba atômica nem uma caixa negra que os norte-americanos procuravam em Palomares, em que podemos pensar? Não serão os técnicos da 6.a Frota que no-lo dirão! Iremos procurar a verdade nas declarações do sr. Rafael Lorente, antigo vice-cônsul da Espanha na França que se encontrava no local por ocasião da colisão. Este, como numerosas testemunhas, declarou:

Tivemos a impressão de que três aparelhos caíam, dois em terra e o terceiro no mar!” Daí os fantásticos meios movimentados o foram na realidade para encontrar este terceiro engenho: um OVNI! Eis o que procuraram, sem êxito, aliás, nas águas de Palomares os serviços de informações dos Estados Unidos: UM DISCO-VOADOR. Este entrou em colisão com o B-52 e o CK-154 a 10.000 metros de altitude acima da península ibérica. A explosão que disso resultou formou uma nuvem em forma de bola de 1 km de diâmetro muito brilhante que foi fotografada por um turista inglês, sr. Eddie Fowlie.

Tudo isto explica a resposta sibilina do coronel Barnette Young, Relações-Públicas da Aeronáutica norte-americana, destacado para Madri: “Como ex-jornalista, se eu pudesse dizer o que se passou aqui seria a mais bela história de minha carreira!” Dos onze aviadores que constituíam as tripulações, sete morreram de imediato. Os quatro outros foram mantidos em segredo enquanto uma comissão de investigação os interrogava durante muitas horas.

Alguns dias antes, no domingo, 9 de janeiro de 1966, um incidente esquisito acontecera acima da principal base da OTAN no Mediterrâneo: Nápoles.

Um globo de fogo aparecera bem em cima de Capri e todas as luzes da cidade se apagaram. Uma gigantesca falta de energia elétrica acabava de mergulhar nas trevas mais completas todo o sul da bota italiana. Durou quarenta e cinco minutos e estendeu-se de Nápoles a Brindisi. Os animais domésticos manifestaram grande nervosismo quando “o globo de fogo” sobrevoou Nápoles. A aeronáutica norte-americana enviou atrás dele, dois caças a jato, mas o objeto desconhecido desapareceu quando eles se aproximaram. Os pilotos do OVNI cumpriam missões bem determinadas, sobre objetivos conhecidos por eles de modo perfeito. Não haveria em Nápoles um estoque de bombas A e H para guarnecimento dos B-52 do SAC? O sobrevôo e a falta de energia não tinham sido previstas pelos responsáveis pela OTAN? Se a resposta for positiva, podemos pensar em ultimatos secretos entre um povo de outro espaço e certos chefes de Estado de nosso planeta, constituindo o caso Palomares um segundo golpe de advertência para pôr fim a uma ação que nós ignoramos. É quase certo que os discos-voadores evoluem à vontade tanto no espaço quanto sob os mares, o que explicaria o desaparecimento do OVNI, após o acidente.

O Livro dos Condenados de Charles Fort está repleto de observações feitas por marinheiros, a respeito de engenhos em forma de roda, que surgem da água, dirigindo-se em seguida para o céu. Muito próximos de nós, testemunhas assistiram à queda de objetos no mar. Assim é que no dia 12 de dezembro de 1965, domingo, um mês antes da falta de energia que atingiu a Itália, um fotógrafo romano, Willy Colombini, que estava preparado para fazer algumas fotos da estrela francesa Marie Latour sobre um dos terraços do hotel da ilha de Capri, viu um objeto misterioso descer do céu e entrar nas águas do Mediterrâneo. Como profissional competente, desviou a câmara da linda moça, e fez várias fotografias do objeto que se parecia a um pára-quedas aberto, e que outras testemunhas também viram, a cerca de quinze quilômetros ao redor. A polícia da ilha, avisada, examinou as fotos feitas por Willy Colombini e entrou em contato com o aeroporto de Nápoles, enquanto que um navio partia para o local. Mas este não encontrou nada. As autoridades aéreas de Nápoles responderam que não tinham conhecimento de que estivesse perdido algum avião.

Na noite de 11 de maio de 1966, os teletipos das agências noticiosas funcionaram mais uma vez para dar uma notícia semelhante. A informação era de poucas horas antes e vinha do Japão. A tripulação de um barco de pesca da região de Nemuro (Hokkaido) tinha visto uma bola de fogo cair no mar. Vários navios dirigiram-se para o ponto da queda, porém nada encontraram. O jornal Yomiuri Shimbun anunciou tratar-se de um míssil ou de um satélite soviético. Não se pode aceitar que os russos experimentassem e recuperassem um engenho secreto nas águas infestadas de navios dos EUA.

Howard Menger, num livro tão curioso quanto desacreditado, Meus Amigos os Homens do Espaço, alude a um partido negro extraterrestre que teria nas entranhas da Terra bases secretas, cujo acesso seria aquático. Tomando esta informação com prudência, recordamo-nos de um capítulo do livro de nosso amigo Robert Charroux: “História desconhecida dos Homens desde 100.000 anos” (Os Cavaleiros de Poséidon).

Robert Charroux escrevia então: "Em 1950, ao menos na França, os hitleristas dispersos, mantidos afastados das funções públicas, pareciam ter consumido suas forças vivas. De repente, no mundo inteiro surgia a 3.a Força Negra e seu núcleo mais virulento constituía-se em sociedade secreta: “Os Cavaleiros de Poséidon, escondendo os seus desígnios sob atividades esportivas, as de mergulhadores submarinos. Incapazes de participar da grande aventura cósmica que se anuncia, quiseram marcar a sua presença. Trata-se de criar um homem novo - o Homo Acquaticus - artificialmente aparentado com os peixes e capaz de viver como eles num meio marinho. Por mais inverossímil que isto possa parecer, os Cavaleiros de Poséidon querem tornar-se peixes e criar um império submarino”.

À primeira vista, um projeto semelhante, mesmo desenvolvido durante séculos, parece quimérico para não dizer maluco. A mutação prevista para o Homo Acquaticus visa a fazer nadar, respirar, alimentar-se e procriar exatamente como os peixes e sem o socorro de escafandro. Mas este projeto muito sério não pertence inteiramente aos antigos nazistas. Eles o tomaram emprestado de organismos oficiais absolutamente estranhos à sua ideologia política. É verdade que, mesmo se os Cavaleiros de Poséidon tivessem tido a idéia primeiro, não tinham possibilidade de experimentá-la publicamente. A operação pré-continente realizada pelo comandante Cousteau e seus pesquisadores, e que a televisão nos mostrou em transmissão direta, prova bem que a criação de uma cidade submarina e a adaptação de indivíduos ao meio é realizável. É preciso dizer, contudo, que o comandante Cousteau é um sábio que estuda com minúcias realizações diante das quais outros se sentiriam perdidos.

Seu nome ficará ligado à conquista dos fundos dos mares a serviço da ciência.

A 20 de fevereiro de 1966, a imprensa do mundo inteiro publicava uma informação que provinha dos Estados Unidos e que confirmava em todos os pontos a possibilidade futura para o homem de viver sob a água. O sábio norte-americano Walter L. Roob descobriu um material plástico essencialmente construído de borracha siliconada que permite construir caixas que fazem o papel de guelras gigantescas. As paredes dessas caixas pouco espessas (2 centésimos de milímetro) deixam passar o oxigênio num sentido, oferecendo do outro uma livre passagem ao gás carbônico. Experiências feitas em testadores imersos numa caixa respiratória tendo-se revelado positivas, pode-se pensar que logo o homem poderá permanecer sob a água sem que precise carregar garrafas de oxigênio ou de hélio. A descoberta dessas brânquias artificiais para o homem-peixe permite uma gama muito diversificada de aplicações; os pesquisadores poderão estudar os fundos dos mares com toda liberdade, os criadores e os agricultores submarinos vigiarão com toda a calma seus rebanhos de peixes e as algas nutritivas.

Demonstrando um dom de pré-cognição pouco comum, Robert Charroux escrevia ainda em seu livro: “Estaria nas cogitações dos Cavaleiros de Poséidon criar uma verdadeira cidade sob o mar, invulnerável, de onde eles poderiam lançar ataques e controlar vastos espaços submarinos.

Se chegassem um dia a introduzir ali um submarino atômico, russo, norte-americano ou francês, o que não está excluído de seu programa, teriam então à sua disposição e por um tempo praticamente ilimitado (5.000 anos) uma central capaz de alimentar toda a sua cidade”. Não se faz ainda uma distinção exata do que existe de hipotético e de realizável neste projeto, mas não se poderia classificá-lo a priori como impossível, visto que ele corresponde ponto por ponto ao problema da colonização da Lua e de outros planetas.

História desconhecida dos Homens desde 100.000 anos acabou-se de imprimir em 21 de maio de 1963, portanto o autor teria entregue há meses o manuscrito ao editor Robert Laffont, quando, a 10 de abril de 1963, o submarino nuclear norte-americano “The Thresher” desapareceu em pleno oceano Atlântico. Cento e vinte e nove homens estavam a bordo. Jamais puderam ser estabelecidas as causas de seu desaparecimento e as provas formais de sua destruição. Como se sabe, o FBI e a CIA procuraram conhecer todos os “fios” deste mistério. Quanto ao público, nada soube e a opinião que prevaleceu foi a do naufrágio do submersível. Agora, impõe-se uma pergunta: “O Thresher” soçobrou completamente ou ficou prisioneiro debaixo de algum fundo submarino do Atlântico ou do Pacífico? As duas hipóteses são válidas e a segunda deve ser, particularmente, encarada. Com efeito, alguém neste caso está misturando as cartas... Na segunda-feira, 29 de março de 1966, na praia de Kilkee na Irlanda, um passeante descobriu um cilindro com as marcas: “U.S. Navy-Radioactif-Danger The Thresher - propriedade do governo dos Estados Unidos”. Levado à embaixada norte-americana em Dublin, o cilindro que um tal de Jeremiah Mac Dermott havia encontrado foi tido como falso pelos serviços especializados. Jamais este destroço tinha pertencido ao submarino desaparecido! O enigma continua.

Os Cavaleiros de Poséidon constituem uma organização conhecida, e nada indica que o desaparecimento do submarino norte-americano lhe seja atribuível, muito ao contrário. Por que não pensar que a vida que se desenvolveu na atmosfera sobre nosso planeta tenha podido manifestar-se e organizar-se sob as águas. Numerosas testemunhas afirmam que os pilotos dos discos-voadores são pequenos com grandes cabeças, e olhos globulosos. Não seriam seres anfíbios dotados de uma super-inteligência? Nós mesmos, durante milênios, subimos uma escala evolutiva que teve sua raiz no fundo dos oceanos. Isto é tão verdadeiro que nosso serum isotônico salgado no qual se banham os glóbulos vermelhos tem a mesma taxa salina que a água do mar. Se comandos avançados de outro planeta desembarcaram sobre a Terra e o metabolismo dos indivíduos que os constituem exige o meio marinho para se equilibrar, é sob a superfície dos oceanos que teremos mais oportunidade de os descobrir. Este fato não exclui, todavia, a possibilidade de contato com uma “quinta-coluna” de mutantes terrestres.

Senhores dos céus e dos oceanos, eis o que seriam os pilotos dos discos-voadores.

Este domínio total manifesta-se por um número jamais atingido de acidentes de aviões inexplicáveis, atingindo indistintamente aparelhos comerciais ou particulares, assim como aviões militares.

  • Corrida no céu de Sevilha

A 23 de abril de 1966, um disco luminoso de cor branca provou ao seu modo a setenta membros de uma sociedade de astronomia de Viena (Áustria) que os OVNI não são um mito. Estas pessoas, reunidas em pleno ar para assistir a uma conferência, viram aparecer acima de suas cabeças uma espécie de halo cujo diâmetro era o dobro do da Lua. Declinou, tornou-se um simples ponto, depois eclipsou-se para renascer mais brilhante ainda. Descreveu um arco de círculo no céu e desapareceu. Era pouco mais de 21 horas. Alguns minutos depois, entre 21h30 e 21h40 (hora local no Cabo Antibes), o sr. André Triste, cinqüenta e três anos, mordomo, foi testemunha de misterioso fenômeno luminoso. Viu bem acima da costa um halo luminoso que se iluminava gradativamente até tornar-se um círculo cheio. A luminosidade e a forma do objeto ficaram estacionadas, depois o círculo esticou-se, brilhou com mais intensidade e desapareceu. Por volta de 22 horas, os habitantes de Almeria seguiram no firmamento um disco voador esbranquiçado, dirigindo-se de norte a sul... Almeria é uma pequena cidade situada perto de Palomares...

A 25 de maio de 1966, o departamento do Var foi sobrevoado durante numerosas horas por um enorme cigarro voador. O engenho apareceu às 8h30 e atraiu os olhares das pessoas que se entregavam a suas ocupações. Sua passagem acima dos Arcos foi muito notada, e o escritor Villevieille fez dele um desenho que, no dia seguinte, ilustrou o artigo do jornal O Provençal consagrado a esse fato diferente. Por volta das 9 horas, o objeto cruzava o céu de Fréjus, e mais especialmente sobre a base aeronaval de Fréjus-Saint Raphael. Ali, civis e militares, marinheiros e aviadores seguiram-no com binóculo em suas evoluções desordenadas e rápidas. Um avião da base, um “Alizée”, que estava em vôo, recebeu ordem de fotografar o engenho. As fotos provaram que não se tratava de um balão-sonda clássico, mas de um “ônibus” do espaço! Horas mais tarde, seis “Mystère” espatifaram-se nos arredores de Sevilha...

A patrulha tinha partido de Cazaux, composta por três pilotos brevetados e três alunos que já totalizavam dezenas de horas de vôo em aviões a jato. A missão consistia em um vôo clássico de treinamento para navegação utilizando o processo internacional. Esta navegação, para o estrangeiro, constitui o último exercício do programa de instrução, é de uso corrente na aviação francesa. O enchimento completo dos reservatórios, compreendidos os reservatórios suplementares, fora realizado nos seis “Mystère IV”. O plano de vôo previa Biarritz e Madrid como opções em caso de acidente. Exatamente sobre Sevilha cada avião dispunha de 1.200 a 1.300 quilos de combustível. Podia assim atingir Moron ou Madrid sem problema.

A formação adotada era o vôo em grupo, em formação de seis, a uma altitude de 9.000 metros. Os pilotos dispunham de radar, de rádio-compasso e seus emissores UHF e VHF eram especialmente cristalizados para esta viagem. Cada “Mystère IV” estava, além disso, dotado de um aparelho de pergunta-resposta para identificação.

Como se vê, este vôo fora perfeitamente preparado por oficiais competentes, e em nenhum caso o chefe da esquadrilha podia ser responsabilizado pelo acidente coletivo sobrevindo aos seis aviões. Alguma coisa aconteceu no céu, e esta “alguma coisa” permaneceu em segredo.

O comunicado do ministério do Ar, publicado pouco depois do acidente, afirmava:

Os auxílios à navegação sobre o território metropolitano e sobre o território espanhol funcionaram normalmente”. De seu lado, o ministério do Ar espanhol dava ao público a seguinte declaração: “O tráfego aéreo do aeródromo de San Pablo, perto de Sevilha, foi normal durante todo o dia de ontem, e o sêxtuplo acidente com os “Mystère IV” franceses continua inexplicável”. O avião reabastecedor que os acompanhava aterrissou normalmente às 14h01 no aeródromo de San Pablo. Tudo parece, portanto, indicar que se produziram perturbações eletromagnéticas de rádio-orientação nos aparelhos. Entretanto, em todas as aviações do mundo, existe uma freqüência de socorro pela qual é possível lançar mensagem de perigo internacional: o “may day”. O UHF e o VHF sendo os 'dois cristalizados para esse vôo, por quais razões suas emissões não foram captadas?

Um chefe de esquadrilha experiente como aquele que dirigia esta patrulha certamente utilizou todos os recursos disponíveis para não perder os aparelhos que estavam sob suas ordens. Mas quando o silêncio do rádio é total, e que navega em PSV, um piloto encontra-se nas mesmas condições que um banhista surdo e mudo que se afoga em plena noite. Neste caso, parece que o governador civil de Huelva, sr. Perez Herman Cubella, é que tinha razão, ao declarar: “Os aviadores franceses não estavam mais em condições de saber onde se encontrava o mar!” O mar estava, contudo, a dois passos, pois que, a cinco minutos de vôo, encontra-se Palomares...

Os pilotos, saídos todos indenes deste acidente inexplicável, foram mantidos isolados durante vários dias. Pelo que se sabe, o capitão Paul G... que dirigia a patrulha sofreu apenas uma censura formal. Se sua responsabilidade tivesse sido realmente comprovada, podemos estar certos de que seus galões não teriam resistido a este sêxtuplo acidente.

Foi um desarranjo idêntico dos instrumentos de bordo que custou a vida, a 8 de junho de 1966, a dois dos melhores pilotos de provas norte-americanos: Joe Walker e Carl Cross. Joe Walker, que detinha o recorde mundial de altitude e o da velocidade estabelecido por meio do avião a jato X-15, bateu a empenagem atrás de um bombardeiro gigante XB-70 de asas em delta, impulsionado por seis reatores. Vimos o filme do acidente. Completamente desmantelado, o caça F-104 que Walker pilotava veio chocar-se contra o mastodonte arrancando-lhe uma parte das asas de trás. Os dois aviões caíram de nariz para o chão e arrebentaram-se contra a base aérea de Edward. Um terceiro piloto, Al White, conseguiu sair dos destroços em chamas e foi transportado em estado grave para o hospital. Um detalhe, a colisão ocorreu quando o F-104 voava a 3.000 km por hora.

Acesse o décimo quarto capítulo do livro:


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