A pequena aldeia de Gloze a sudeste de Vichy. No dia 1º de março de 1924, o jovem Émile Fradin, com seu avô, lavrava uma área de pastagem quando um dos animais que puxava o arado, se atolou devido ao brusco afundamento do terreno.
O artigo também cita outros fatos negados pela ciencia mordena, agindo contra para encobertar tudo que não deverá ser do conhecimento do homem.
Veja:
A ciência clássica afirma - não existiu o homo Sapiens anterior ao pré-histórico Neandhertal ou de Cromagnon, conhecedores do SILEX (até a década de 60).
Hoje: o homem de Cromagnon não é um antepassado do homem moderno. Suas características principais são diferentes.
O arqueólogo Robert Charroux - arqueólogo e pesquisador - falecido no final da década de 70, foi um dos que resolveram revisar a realidade oferecida pelo “sistema” e correu o mundo pesquisando a história da Humanidade com uma outra mentalidade, bem diferente daquela que nos é imposta pela ciência ortodoxa.
“È necessário, em primeiro lugar, opormo-nos a um certo número de noções estabelecidas. Os homens pré-históricos sabiam construir casas de pedras, choupanas, fortificações. Em parte alguma se encontram grutas cavadas, preparadas, para virem a ser habitações mais confortáveis. Ora, é evidente que os homens do sílex não teriam deixado de as preparar caso lhes tivessem servido de casa. As cavernas, serviam, sim, de oficinas, de telheiros - como nos nossos dias - e também, como presentemente, podiam abrigar alguns indivíduos menos afortunados”. Robert Charroux - arqueólogo, pesquisador e “globe-trotter”.
Charroux denuncia, também, as formas sutis de se esconder as verdades - “As civilizações pré-históricas conheceram igualmente o forno de cozer: forno de pedras secas do Drachenloch, circular, forno de Noailles (Corrèze), de superfície retangular, feito de pedras sobrepostas e cujos espaços vazios entre os ângulos foram preenchidos com pedras menores mantidas por uma mistura de argila, calcário e areia.”
- O comentário jocoso de Charroux para este texto do padre Breuil e do prof. Lantier (Les Hommes de la Pierre Ancienne), duas grandes autoridades no assunto é: - “Bela perífrase para se dizer muito simplesmente: pedras cimentadas-”.
A evidência gerada: se sabia cimentar, o homem pré-histórico, evidentemente, construía as suas casas e não habitava em cavernas. Charroux, nas suas contestações lúcidas, salienta o fato de que o que nós chamamos de uma “ciência exata”
- “Na área da reconstrução da “História da Humanidade”. Tem se baseado em 'uma mão cheia de ossadas, das quais uma é em gesso e as outras falsas ou contestadas. Na verdade, essa ciência só se baseia em hipóteses discutíveis. Não existem esqueletos de homens pré-históricos que estabeleçam os elos entre o macaco e o homem. Apenas crânios com 1100, 1200, 1300, 1400 cms cúbicos, de primatas mais próximos de nós, aqueles que, precisamente, deviam ser mais facilmente descobertos. Daí, uma certa tendência para deturpar a “Pré-História”.
- Há um fingimento por parte dos cientistas e historiadores, quando tentam nos impingir a sua ignorância a respeito de que sabem que o homem do paleolítico: construía casas, habitavam em cidades protegidas por fortificações, que possuíam e transitavam em ruas, praças, enfim, viviam de acordo com o seu tempo, como vivemos agora. Os cientistas-historiadores, ignoram os testemunhos vivos nos museus e coleções que gritam as suas provas irrefutáveis. Os que são mais convincentes para os “leigos”, até recebem “ordem de prisão” no quartinho do “Barba Azul” (o da estória infantil) dos museus. O despiste vai além, os objetos e obras artísticas contundentes são etiquetados: objetos de culto, “deuses” míticos e por aí afora.
O Carbono 14
O “grande” definidor do tempo. Todo o mundo sabe, hoje em dia, das deficiências escondidas nesta majestade!
As avaliações da Pré-História pelo Carbono 14 são insustentáveis. A margem de erro cíclico da sua datação vai de 50% até 5568 anos; 80% de 5000 a 10000 anos. O carbono pode indicar 15000 ou 50000 à escolha, se fosse eficaz, teria calculado a antiguidade das ossadas das grutas de Lascaux, o que não conseguiu.
- “Estabelecer uma idade pelo método do carbono 14 é irrealizável em relação a ossadas.”
- O dr. Marlet cita esta resposta obtida dos sábios americanos desta técnica, quando inquiridos para os cálculos referentes à Idade do “Campo dos Mortos” de Glozel - França.
Johannes Hurzeler nega a teoria do Evolucionismo de Darwin - “Não existe nem uma probabilidade em mil de o homem descender do macaco” - ... a menos que... tenha havido alguma intervenção num determinado ponto, algo referente à uma “intervenção genética”, poderia responder, pelo menos um, dentre os eruditos hodiernos, antes de apresentar as suas provas: os testemunhos catalogados em museus e coleções mundiais.
Glozel
Glozel tem o recibo de validade da grande maioria dos pré-historiadores do mundo inteiro. Está situado ao sul da cidade francesa de Vichy. Em 1925, o erudito dr. Morlet (já citado), sabiamente publicou um relatório - Nouvelle Station Neolithique - (23/9/25), a respeito dos “achados” de Glozel, descobertos pelos Fradin, Emile e o seu avô Claude: ladrilhos, tábuas gravadas, dois trinchetes, dois machadinhos e dois calhaus com inscrições. Os Fradin contavam com 33 testemunhas, dentre elas: um professor - Augustin Best - e o cura-deão da paróquia, o padre Naud, que atestaram a autenticidade da descoberta.
Aí está o princípio de um caso deplorável, porém, melancolicamente comum. Capitain, doutor em Belas Artes, quem recebeu e desprezou o precioso “achado” dos Fradin, chamou o dr. Morlet em Paris para sugerir-lhe uma “proposta indecente” - “O senhor não é conhecido, o seu volume não se venderá. Ponha o meu nome em vez do nome de Fradin (testemunhado e publicado pelo cônego Cote). Diante da recusa do dr. Morlet, o “de sempre”: Glozel contestada e ridicularizada! Em 1926, o padre Breuil, quem fazia “dobradinha” com Capitain, não teve como não declarar - trata-se realmente, do Neolítico. Agradeço-lhe muito (ao dr. Morlet), o senhor convenceu-me”.
- Os Fradin foram julgados e condenados por fraude e mistificação. O cônego Cote escreveu um livro corajoso - “Glozel, Trent Ans Après” - onde relatou que todo este processo fora desencadeado por “motivos pessoais” e cita o padre Breuil como responsável por grande parte dos problemas dos Fradin. Havia uma trindade reinante na época, considerada a “dona” da Pré-História. Esta trindade compunha uma firma e era composta por Capitain, Breuil e Peyroni, o conservador do Museu das Eyzies. Os três foram apanhados “com as calças nas mãos” pela descoberta dos Fradin que tumultuava, terrivelmente, as suas teses sobre a Pré-História. Houve até a tentativa de falsificação dos achados no local, perpetrada por uma beata comandada pelo padre Breuil e surpreendida pelo dr. Morlet, no ato de furar um buraco em uma escultura: a sra. Garrot. A bandalheira chegou a tal ponto que houve por bem pedir a intercessão da “Liga dos Direitos Humanos”. Por tão pouco? Perguntarão alguns. NÂO, por muito mais, é a resposta correta. Vejamos o porquê.
Os achados totais de Glozel
1. Biblioteca neolítica com mais de 100 tábuas, com caracteres alfabéticos (o 1º alfabeto) letras - V,W,L,H,T,I,K,O,C,J e X. A sua disposição demonstra que há 10000 a 15000 anos, no Madalenense, os homens, já escreviam e liam.
2. Ídolos e vasos de terra cozida modelando seres insólitos, saindo, alguns deles, de discos voadores. Olhos redondos, a exemplo, das esculturas sumérias.
3. Jóias.
A grande conclusão: ficou estabelecido o conhecimento da moldagem, escultura e escrita (artes superiores) e levou-se à constatação de que os glozelianos possuíam os (considerados) conhecimentos subalternos: alvenaria, construção de casas, marcenaria, carpintaria e ferragens.
Há uma lista imensa de sábios compromissados com a verdade, autenticando os achados e as conclusões sobre a importância de Glozel ao mesmo tempo em que condenam as atitudes dos seus colegas vaidosos, invejosos e maus cientistas... nada sábios!
As Pinturas Rupestres de Lussac-Les-Châteaux
Encontra-se no “Museu do Homem” - Paris, algumas das pedras retiradas das Cavernas de Lussac-les-Châteaux, período madalenense.
No mês de agosto (1937), dois arqueólogos vasculhavam a terra amontoada nas rochas de uma caverna. Stèphane Lwoff, um dos dois arqueólogos resolveu avaliar os pedaços de rocha que havia separado, à luz do dia. Uma imprecação saiu dos seus lábios, quando examinou o seu achado - C' os diabos -.
Lèon Pericard, o outro arqueólogo, achegou-se para ver o que havia merecido a imprecação do companheiro. Com a sua única mão (perdeu o outro braço e a mão em Verdun, na 1ª Guerra Mundial) segurou os pedaço de calcário que Lwoff lhe apresentou:
- Acho que são grafitos... Você está pensando o mesmo que eu?
- Sim, as pedras do lado esquerdo da caverna foram gravadas pelos homens da pré-história!
- Mas é extraordinário, disse Pericard, nestas pedras gravadas há 15 mil anos, os homens, as mulheres e as crianças estão vestidas como nós! Têm casacos, calções, usam sapatos ou botas e chapéus!
Esta descoberta acabava de destruir tudo o que a Pré-História Clássica ensinara até então. O Padre Breiul autenticou esta descoberta no ano de 1938. Algumas destas pedras são exibidas nas vitrines do “Museu do Homem”, 1º andar, em Paris. Entretanto, o museu apresenta, apenas, as mais inocentes, o SISTEMA não podia e não pode admitir transgressões brutais na sua arte de engambelar os bobocas (nós!) que nele acreditam piamente e não raciocinam e não questionam, passivamente, acatam a autoridade dos SÁBIOS (!) sem discuti-la. Essa descoberta fantástica está descrita e arquivada no “Bulletin de la Sociètè Prehistorique de France” - livro 1957, nº 10 - 1º andar, sala da Pré-História.
As pedras “chocantes” não são dadas à visão do grande público, estão no “quartinho do Barba Azul” do museu que, à semelhança do misterioso quartinho do conto infantil, é um local destinado aos objetos “danados”, aqueles que a ciência não pode explicar... ou que não quer explicar.
“Com as pedras gravadas de Lussac-les-Châteaux, a Pré-História adquiria um novo aspecto, um outro sentido, o passado saia das trevas e os nossos antepassados despojavam-se da “canga grosseira” com que de boa vontade os cobriam até então” - Robert Charroux - arqueólogo.
Conclusão: Estes homens, mulheres e crianças, certamente, viveram em cidades como as nossas. Por quê não aprendemos estes fatos nas escolas? Estas verdades pertencem a toda a Humanidade e não tão somente a uma elite que se intitula - Sábios - se bem que o seu comportamento para conosco não indica a posse de todas as características definidoras da sabedoria, dentre elas: Humildade por amor à verdade e o compartilhar as suas descobertas, por amor à humanidade. Esta história não é a história particular de ninguém, ela pertence a todos nós, a todos os povos, ela é a “História da Humanidade”.
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